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Como Maringá respondeu ao pênalti não marcado contra Atlético-MG

Clube do Paraná empatou com o Galo pela Copa do Brasil com uma marcação polêmica aos 44min do segundo tempo

Por Natalia Tiemi Hanada Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 Maio 2025, 12h40

O empate em 2 a 2 entre Maringá e Atlético-MG na última terça, 29, ficou marcado por um lance polêmico. Aos 44min do segundo tempo, em uma cobrança de escanteio a favor da equipe paranaense, o jogador Cuello do Galo puxa a camisa de Gustavo Villar dentro da área. Em campo, o árbitro Denis da Silva Ribeiro Serafim não marcou o pênalti, mas o VAR chamou para a revisão, e apesar da assistência de vídeo, o juiz manteve a sua posição. Nas redes sociais do clube, a indignação com a não marcação do penal foi instantânea: “Se isso aqui não é pênalti, eu sou uma torradeira elétrica”. 

A revolta contra a decisão persistiu e chegou ao departamento de marketing. Fazendo menção ao puxão de camisa, uma propaganda do Maringá FC afirma que camisa do clube foi “Testada e aprovada na Copa do Brasil” e que “o jogador do Atlético-MG já garantiu a camisa do Dogão”. Em outro post durante a partida, o perfil do clube agradece a fornecedora de material esportivo pois “mesmo com esse puxão, a camisa não rasgou”.  

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Nesta quarta, 30, a CBF divulgou os áudios da conversa entre a arbitragem de vídeo e o árbitro de campo Denis no lance. A árbitra Charly Wendy Straub Deretti no comando do VAR afirma: “Aqui o puxão é muito claro, e é um incidente não visto pelo campo.” Em seguida, Charly chama Denis para revisar o lance na cabine e explica: “No momento do cruzamento, tem um agarrão bem acintoso na camisa do atacante e esse jogador claramente ia cabecear. Eu preciso que você analise se esse agarrão causa ou não impacto nesse jogador.”

Assistindo ao momento do puxão, Denis disse a árbitra de vídeo: “Charly, para mim, claro, tem um agarrão, mas não causa impacto nenhum na subida.” Charly responde: “Você entende que esse agarrão não tem impacto?” O juiz de campo conclui “para mim não tem impacto”, e volta a campo e mantém o tiro de meta apontado anteriormente da revisão pelo VAR.

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