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Com novas polêmicas, antigo desabafo de René Simões sobre Neymar segue atual 

Na mesma semana em que é cortado por lesão, jogador teria participado de festa com amigos e mulheres 'contratadas'

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 mar 2025, 10h44 - Publicado em 15 mar 2025, 10h11

Polêmicas em torno de Neymar não são novidade. A mais nova é que ele teria participado de uma festa privada em uma chácara no interior de São Paulo, no início da semana, com 10 amigos e cerca de 20 mulheres “contratadas” — incluindo algumas que já estão na mídia dando detalhes de supostas relações e valores. Em nota, a assessoria do atacante negou participação, mas reconheceu que o helicóptero dele “pode ter sido visto” no local, já que ele costuma emprestar aos parças e aos familiares.

Ao longo da mesma semana, a CBF esperava para saber se poderia contar com o atleta para a apresentação da seleção brasileira marcada para a próxima segunda-feira, 17, após ele sentir dores na coxa esquerda durante o Paulistão contra o Red Bul Bragantino, no dia 2 de março. Na sexta-feira, 14, ele avisou que não teria condições de participar das eliminatórias da Copa do Mundo e foi cortado da convocação.

O problema, para muitos, é que nesse meio tempo ele estava curtindo o Carnaval na Marquês de Sapucaí com a família e amigos, circulando inclusive em áreas proibidas, como mostrou o colunista Valmir Moratelli, de VEJA.

Se lesionar é uma parte triste do jogo. Mas a falta de compromisso é visível, ainda mais quando o jogador sabe que é colocado em um pedestal por muitos torcedores e comissões da seleção.

De tempos em tempos, volta a fala feita em feita em 2010 pelo técnico René Simões, então à frente do Atlético-GO, que enfrentou o Santos de Neymar, na época com 18 anos e já um fenômeno cobiçado pelos maiores clubes.

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“”Poucas vezes vi alguém tão mal educado desportivamente quando esse rapaz Neymar. Estamos criando um monstro no futebol brasileiro. Ele é um senhor todo poderoso dentro de campo”, disparou Simões, no que seria quase uma profecia.

De lá para cá, foram casos de acusação de homofobia, festas em plena pandemia, inúmeras traições. E todos passaram a mão na cabeça do “menino Ney”, hoje com 33 anos, e longe do potencial que poderia ter alcançado — inclusive na seleção.

 

 

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