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A fala homofóbica de Abel Braga sobre camisa de treino rosa do Internacional

Questionado sobre o que disse, o técnico, de 73 anos, tentou justificar, dizendo que precisava 'relaxar o grupo' e queria os 'caras fortes'

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 dez 2025, 11h43

Abel Braga mal chegou ao Internacional para tentar evitar o rebaixamento do clube e já causou uma enorme polêmica durante sua coletiva de apresentação, realizada no domingo, 30. O experiente treinador, que retornou para substituir Ramón Díaz, utilizou uma expressão de cunho homofóbico ao comentar sobre a camisa rosa de treino do Colorado.

Em dado momento da entrevista, Abel Braga contou detalhes da conversa que teve com os jogadores e dirigentes, afirmando que não gostaria que a equipe vestisse o uniforme rosa. “Eu não quero a porra do meu time treinando de camisa rosa, parece time de viado”, disse.

A camisa em questão foi criada em referência ao Outubro Rosa, mês de conscientização contra o câncer de mama. Questionado sobre a fala, o técnico, de 73 anos, tentou justificar, dizendo que precisava “relaxar o grupo” e queria os “caras fortes”.

Diante da imensa repercussão negativa, Abel Braga usou as redes sociais horas depois para pedir desculpas. Em sua nota, ele reconheceu que não fez uma “colocação boa sobre a cor rosa” e afirmou que “Cores não definem gêneros. O que define é caráter”. A ambiguidade do pedido de desculpas, no entanto, foi notada, com críticas sugerindo que a retratação focou na ofensa à cor rosa e confundiu os conceitos de gênero e orientação sexual.

A declaração gerou manifestações. O rival Grêmio se posicionou nas redes sociais, sem citar o Colorado, afirmando ter “orgulho de todos os nossos torcedores, sejam eles azuis, brancos, pretos, rosas ou de qualquer outra cor” e sendo contra “qualquer tipo de discriminação”.

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O episódio aumenta a pressão institucional sobre o Internacional, que vive um momento crítico, ocupando a 17ª colocação no Brasileirão. A controvérsia ocorre menos de um mês após o então técnico Ramón Díaz ter feito um comentário machista, dizendo que “O futebol é para homens, não é para meninas”.

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