Grupo argentino envolve o público em espetáculo que mistura dança, música e acrobacias surreais. Confira as imagens
por Heitor Feitosa e Claudio Rabin
19 jan 2018
20h34
Em cartaz em São Paulo, o grupo argentino Fuerza Bruta é famoso por apresentações grandiosas que misturam dança, música e acrobacia. Nelas, o público nunca fica parado: caminha pelo palco, brinca com os atores e se torna parte de um espetáculo que enfileira números surpreendentes.
No show, o espectador é envolvido pelo cenário da peça. Em um momento, olha para cima e vê uma piscina suspensa com um grupo de bailarinas a dançar na água. Em outro, uma ala da escola de samba Sociedade Rosas de Ouro entra ao som da murga, um ritmo do carnaval argentino.
Montar a apresentação é um trabalho difícil. Primeiro, porque é preciso encontrar um lugar que comporte o cenário monumental. A altura mínima necessária, por exemplo, é de 18 metros. De acordo com Pablo Carpintero, responsável pela coordenação e produção do show, o grupo viaja com 80 toneladas de equipamentos, entre motores, ventiladores e demais peças.
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Imagens captadas com Samsung Gear 360
Na cena mais impressionante da apresentação, uma piscina desce do alto do palco até quase encostar na cabeça dos espectadores. São seis motores que controlam uma estrutura que pesa 1,5 tonelada. “Só de água são 300 litros”, diz Carpintero. Além disso, quatro bailarinas dançam pelas águas.
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Por questões de segurança, todos os equipamentos são testados antes de cada apresentação. Ao todo, são 35 técnicos que cuidam da montagem ao andamento das cenas. “Se algo apresenta problemas, nós deixamos o número de lado. Em primeiro lugar está a segurança dos atores”, afirma Carpintero.
1/17 O bailarino preso a um cabo de aço no teto do teatro avança contra diversos obstáculos enquanto corre em ritmo frenético sobre uma esteira (Fuerza Bruta/Divulgação)
2/17 O bailarino preso a um cabo de aço no teto do teatro enfrenta obstáculos, água e vento enquanto corre em ritmo frenético sobre uma esteira (Heitor Feitosa/VEJA.com)
3/17 O intenso som de música eletrônica acompanha a cena em que um bailarino é içado ao teto do teatro para em seguida realizar sua performance em um tupo de ar no meio da plateia (Heitor Feitosa/VEJA.com)
4/17 O intenso som de música eletrônica acompanha a cena em que um bailarino é içado ao teto do teatro para em seguida realizar sua performance em um tubo de ar no meio da plateia (Heitor Feitosa/VEJA.com)
5/17 Bailarinas do Fuerza Bruta fazem número em uma piscina gigante que desce do teto em direção ao público. O jogo de luzes torna a cena ainda mais espetacular (Fuerza Bruta/Divulgação)
6/17 Bailarinas do Fuerza Bruta fazem número em uma piscina gigante que desce do teto em direção ao público (Fuerza Bruta/Divulgação)
7/17 A suavidade da dança que envolve balé e acrobacias de circo é um dos momentos de suavidade do intenso Fuerza Bruta (Heitor Feitosa/VEJA.com)
8/17 Bailarinas dançam na água sobre o público em uma piscina gigante que vem em direção aos espectadores (Heitor Feitosa/VEJA.com)
9/17 O público é convidado frequentemente a interagir com os bailarinos em cena (Heitor Feitosa/VEJA.com)
10/17 O público é convidado frequentemente a interagir com os bailarinos em cena (Heitor Feitosa/VEJA.com)
11/17 O público é convidado frequentemente a interagir com os bailarinos em cena (Heitor Feitosa/VEJA.com)
12/17 Integrantes da bateria da escola de samba Rosas de Ouro misturam ritmos brasileiros e argentinos de Carnaval durante o espetáculo Fuerza Bruta (Heitor Feitosa/VEJA.com)
13/17 Atores convidam a plateia para entrar em cena e sambar ao som da bateria da Rosas de Ouro (Heitor Feitosa/VEJA.com)
14/17 Bailarinos dançam ao som da bateria da escola de samba Rosas de Ouro no espetáculo Fuerza Bruta em cartaz no Citibank Hall em São Paulo (Heitor Feitosa/VEJA.com)
15/17 A apresentação do Fuerza Bruta em São Paulo contou com a participação especial de integrantes a escola de Samba Rosas de Ouro (Heitor Feitosa/VEJA.com)
16/17 A apresentação do Fuerza Bruta em São Paulo contou com a participação especial de integrantes a escola de Samba Rosas de Ouro (Heitor Feitosa/VEJA.com)
17/17 Logo na entrada ao som da bateria da Rosas de Ouro o público atravessa um túnel de ar em direção ao palco principal (Heitor Feitosa/VEJA.com)
Criado em 2003, o espetáculo já passou por 58 cidades em 34 países e foi visto por quase 6 milhões de pessoas. Em seu retorno ao Brasil, o grupo começou as apresentações no dia 13 de janeiro de 2018 no Citibank Hall, em São Paulo. O último show será no dia 25 de fevereiro. O ingresso custa R$ 180.
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