Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

Cunhado de Ana Hickmann, após absolvição: ‘Faria tudo de novo’

Gustavo Bello Côrrea havia sido denunciado pelo Ministério Público por homicídio doloso

Por Redação
Atualizado em 13 abr 2018, 18h48 - Publicado em 3 abr 2018, 20h49

O cunhado de Ana Hickmann, Gustavo Bello Côrrea, que foi absolvido nesta terça-feira da acusação de homicídio doloso de Rodrigo Augusto de Pádua, comentou a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais em um vídeo postado em seu perfil no Instagram. “Graças a Deus tem muita gente me apoiando”, disse. “Acredito que não poderia ter sido diferente, todo mundo se coloca no meu lugar, a situação é bizarra e absurda, como eu já disse. Não me arrependo de nada, não me arrependo do que eu fiz, faria tudo de novo.”

View this post on Instagram

Infelizmente, não consigo falar com todos! Estou aliviado e satisfeito, mas não feliz. Não da pra ficar feliz e sorrir numa situação como essa. Logo mais vou comemorar como deve ser feito! Muito obrigado !! Bjssss

A post shared by Gustavo Correa (@gutoghbc) on

Ele continuou: “São três decisões favoráveis a meu respeito contra a decisão do promotor, que insiste em me incriminar. Esse episódio não acabou, mas a gente tem um céu azul pela frente”. Na legenda, escreveu: “Infelizmente, não consigo falar com todos! Estou aliviado e satisfeito, mas não feliz. Não dá para ficar feliz e sorrir numa situação como essa. Logo mais vou comemorar como deve ser feito! Muito obrigado!”.

Em decisão nesta terça, a juíza Âmalin Aziz Sant’Ana afirmou que ele agiu em legítima defesa ao dar três tiros em Pádua, que se dizia fã de Ana e havia invadido o quarto de hotel de Belo Horizonte onde estavam a apresentadora e Corrêa e sua mulher, Giovana Oliveira, em 2016. Após a invasão, Pádua acertou dois tiros em Giovana, e Corrêa avançou contra o atirador. Após luta corporal, Corrêa atirou, acertando Pádua, que morreu no local.

Continua após a publicidade

Após investigar o caso, a Polícia Civil pediu o arquivamento do inquérito, mas o Ministério Público denunciou Corrêa. O promotor Francisco Santiago alegava que houve um crime de homicídio, e não legítima defesa. Segundo ele, Corrêa atirou três vezes na nuca de Pádua depois de já tê-lo dominado, o que pode ser caracterizado como uma execução. A Justiça acatou a denúncia e tornou Corrêa réu no processo.

Na decisão, a juíza Âmalin Aziz Sant’Ana refutou a ideia de que houve dolo por parte do acusado. “Ficou demonstrado, durante a instrução do feito, que os disparos efetuados pelo réu foram sequenciais, e não efetuados da forma como narrado na denúncia, que dizia que isso ocorreu com a vítima já desfalecida no solo, impossibilitada de oferecer qualquer resistência”, afirmou a juíza. As partes envolvidas ainda podem recorrer. 

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.