Muito além do bilingue, Maple Bear prepara cidadãos globais
Rede consolida-se como referência em educação ao combinar excelência acadêmica, inovação pedagógica e formação integral de jovens preparados para o futuro
Estudar em uma escola bilíngue é, hoje, um diferencial reconhecido por famílias que desejam preparar seus filhos para um futuro global. Mas, na Maple Bear, a proposta vai além: trata-se de uma formação integral que combina excelência acadêmica, acolhimento e um olhar individualizado para cada estudante.
Esse preparo aparece em conquistas concretas, como nos bons desempenhos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), nas medalhas em olimpíadas nacionais e internacionais e nas histórias de jovens que seguem preparados para encarar desafios dentro e fora do Brasil.
Um exemplo é Julia Moreira, estudante da instituição desde o Junior Kindergarten, que em 2024 participou do exame como treineira e, ainda assim, foi uma das 12 candidatas a alcançar a nota máxima (1000) na redação. “A Maple Bear me ofereceu suporte em todos os sentidos, algo que me tornou quem eu sou hoje”, afirma.
Outro dado que reforça a qualidade acadêmica da Maple Bear é o desempenho no acesso ao ensino superior. Em 2024, foram 84 aprovações em vestibulares, conquistadas por pelo menos 69 alunos, de apenas 11 unidades da rede que publicaram seus resultados até o momento — o que indica que o número real pode ser ainda maior. Desse total, 48% das aprovações foram em universidades públicas brasileiras e 21% em instituições internacionais. Como resultado, os alunos da Maple Bear conquistaram aprovações em 84 diferentes universidades.
Essa performance também se reflete no Enem 2024: as notas médias dos alunos Maple Bear ficaram 127 pontos acima da média nacional geral (que inclui escolas públicas e privadas) e cerca de 49 pontos superiores à média das escolas particulares. Esses números reforçam a solidez acadêmica da rede e o preparo dos estudantes para disputar vagas nas melhores universidades do Brasil e do mundo.
Com mais de 225 escolas no Brasil e 500 unidades em 40 países, a rede integra mais de 66 mil estudantes em mais de 30 nacionalidades diferentes. Essa capilaridade se soma a uma proposta pedagógica reconhecida por sua abordagem multicultural, inclusiva e inovadora. Integrada ao Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro), um dos maiores grupos educacionais do Brasil e do mundo, a Maple Bear reforça ainda seu compromisso com inovação, formação cidadã e impacto positivo nas comunidades em que atua.
High School: dupla certificação e competências globais
O Maple Bear High School, desenvolvido em parceria com a província de New Brunswick, no Canadá, é um dos pilares dessa proposta. O programa fornece o duplo diploma: além do diploma brasileiro, o estudante recebe o diploma canadense, reconhecido internacionalmente.
“Isso significa que nossos jovens têm acesso facilitado a universidades em todo o mundo por meio da dupla certificação, ao mesmo tempo em que estão preparados para os desafios do ensino superior no Brasil”, explica Antonieta Megale, diretora acadêmica da Maple Bear Brasil.
Ela ressalta que o bilinguismo é apenas o ponto de partida: “Quando dizemos que a Maple Bear vai muito além do bilíngue, estamos afirmando que não se trata apenas de falar outra língua. Nossa proposta pedagógica estimula curiosidade, experimentação, imaginação e paixão por aprender — competências fundamentais para o século 21.”
Em um ambiente seguro e inovador, os estudantes são incentivados a desenvolver pensamento crítico, resiliência e consciência global, ao mesmo tempo em que cultivam pertencimento e propósito. “Mais do que preparar para a universidade, é fundamental ajudar o jovem a compreender seus talentos, valores e objetivos, para que tome decisões conscientes sobre seu futuro acadêmico e profissional. Esse acompanhamento personalizado é uma marca do nosso High School”, acrescenta Antonieta.
Formação que reduz a evasão
Segundo o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), cerca de 30% dos estudantes deixam a faculdade já no primeiro ano — um índice que evidencia como a trajetória escolar anterior é decisiva para garantir continuidade acadêmica e segurança na escolha de um projeto de vida.
Para Antonieta, esse é justamente um dos maiores compromissos da rede: “O dado mostra o quanto é essencial oferecer, já na educação básica, uma formação integral que ajude os jovens a estruturarem seus projetos de vida e tomarem decisões bem fundamentadas.”
Na Maple Bear, esse processo começa cedo, a partir do Year 9, com o Maple Pathways, programa exclusivo de counseling que acompanha cada estudante na definição de metas e no desenvolvimento de um projeto de vida individualizado. A jornada inclui encontros individuais com counselors, a disciplina de Projeto de Vida e a construção de um portfólio digital que reúne conquistas acadêmicas, reflexões e planos de carreira — ferramentas que ajudam o jovem a reconhecer talentos, interesses e áreas de afinidade antes de escolher um curso superior. “Mais do que preparar para a universidade, nosso High School prepara para permanecer, prosperar e se realizar no percurso que o jovem escolher”, completa Antonieta.
Rede global e experiências internacionais
Outro diferencial é que os estudantes participam de itinerários formativos com instituições de ensino superior como Université de Montréal, FIA, ESPM e IBMEC, que ampliam o contato com pesquisa, inovação e práticas profissionais.
Além disso, a rede promove experiências globais como Summer Camps, o Model UN (Modelo das Nações Unidas), em que jovens participam de simulações diplomáticas e de cooperação internacional, e a University Fair, realizada quinzenalmente, conectando estudantes a representantes de universidades estrangeiras. Já o Canadian Journey for Students possibilita estudar de três meses a um ano em escolas da província de New Brunswick, em uma imersão acadêmica e cultural completa.
“Essas experiências reforçam o sentido de pertencimento a uma comunidade internacional de aprendizagem. Formamos cidadãos globais capazes de transitar entre diferentes culturas, acessar oportunidades em qualquer lugar e contribuir para transformar o mundo com uma perspectiva crítica, ética e inovadora”, resume Antonieta.
Esse apoio foi um importante diferencial para estudantes como Vinícius Porfirio Purgato, 21 anos, que cursou a Maple Bear de Mogi das Cruzes. Hoje estudante de Ciência da Computação e Inteligência Artificial no Canadá, ele destaca que o suporte da equipe pedagógica foi decisivo para a definição da carreira: “Durante o High School, tive orientação constante para explorar áreas que unissem tecnologia e matemática. Estar exposto diariamente a uma cultura canadense dentro da escola me preparou para viver em outro país de forma natural, entendendo que ser um cidadão global é muito mais do que falar outro idioma — é saber respeitar, se adaptar e aprender com diferentes culturas.”
Camilli Brandão de Almeida, ex-estudante da Maple Bear de Porto Velho, lembra o quanto essas oportunidades foram marcantes: “Apresentei meu projeto no Vale do Silício, inteiramente em inglês, na sede de uma empresa parceira. Essa vivência foi essencial para meu crescimento pessoal e profissional.” Hoje, cursando Engenharia em uma universidade federal, Camilli reforça que o acompanhamento próximo dos counselors ajudou a transformar a afinidade com ciências exatas em um plano de carreira sólido: “Os encontros individuais foram essenciais para eu perceber meu interesse por cálculo e design de soluções. Senti que a escola olhou de verdade para meus talentos antes de eu decidir o curso.”
Projetos de vida: globais e “glocais”
Além da dimensão internacional, a proposta também é “glocal” — conecta o estudante ao mundo, mas sem perder o vínculo com sua realidade local. Projetos de pesquisa, iniciativas sociais e empreendedoras fazem parte do currículo e incentivam os jovens a transformar o contexto em que vivem.
Para Julia, que alcançou a nota máxima no ENEM, essa visão se traduz em disciplina e organização: “É uma construção de anos, de dedicação, de saber equilibrar os momentos livres e os momentos em que você precisa se dedicar.”
Vinícius projeta seus próximos passos em sintonia com esse espírito: “Quero fundar minha própria empresa, unindo inteligência artificial e finanças, e atuar nos principais mercados do mundo. A Maple Bear me deu desde cedo a visão de cidadão global, que continua guiando meu caminho.”
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