Infraestrutura sustentável gera legado positivo para o planeta e para as pessoas
ACCIONA vai além da infraestrutura, contribuindo para impacto econômico, social e ambiental, com geração de empregos, promoção da inclusão e redução de emissões

O Brasil enfrenta um grave déficit histórico de investimentos em infraestrutura, especialmente nas áreas de mobilidade urbana e saneamento básico. De acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em 2024, foram destinados para o setor o equivalente a 2,27% do Produto Interno Bruto (PIB), e a perspectiva para 2025 é ainda inferior: 2,21%. Para muitas das áreas envolvidas, os valores não são suficientes sequer para garantir a manutenção devida dos ativos já existentes. A entidade alerta para a importância de acelerar o foco em ações capazes de fortalecer a economia e integrar o país.
De origem espanhola, a empresa líder em soluções sustentáveis ACCIONA atua de forma global e, desde 1997, está presente no Brasil para contribuir com iniciativas que atendam a essa demanda. A companhia desenvolve e gerencia projetos de infraestrutura, mas vai além disso: constrói um legado que impacta de modo positivo o futuro do planeta, trazendo oportunidades atuais para o setor e deixando um legado de progresso social, econômico e ambiental.
No país, a empresa já realizou uma série de projetos relevantes, como o Terminal 2 do Porto do Açu, no estado do Rio de Janeiro, e a transformação da antiga Estação Ferroviária Júlio Prestes na Sala São Paulo, considerada pelo jornal inglês The Guardian como um dos melhores espaços para concertos do mundo. Desde 2020, é responsável pelas obras de construção da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, atualmente o maior projeto de infraestrutura da América Latina. Já no setor de saneamento, possui uma parceria público-privada (PPP) com a Sanepar, iniciada em 2025 e que ampliará o acesso aos serviços de 48 municípios do Paraná, dos atuais 25% de cobertura até atingir a universalização em 2033.
“Acreditamos que a infraestrutura e o saneamento no Brasil são dois pilares fundamentais para impulsionar o crescimento econômico, promover inclusão social e garantir qualidade de vida à população. O país está diante de uma oportunidade concreta de modernizar sua infraestrutura com visão de longo prazo”, afirma André De Angelo, diretor país da companhia no Brasil, que representa o principal mercado para a empresa na América Latina, com projeção de crescimento expressivo da receita até 2029. Atualmente, são 5 027 profissionais e crescimento de 26% nas vendas no país em 2024, em relação ao ano anterior.
Neutralidade em carbono
Com presença em mais de 40 países e pioneira em investimentos em energia renovável, a ACCIONA atua para liderar a transição para uma economia de baixo carbono. Por isso, coloca critérios de qualidade e processos de inovação a serviço de todos os seus projetos, destinados a otimizar o uso eficiente dos recursos e o respeito ao meio ambiente.
Desde 2016, é uma empresa neutra em carbono, como resultado de uma combinação de ações, listadas por De Angelo: “Redução das emissões em todas as suas operações, investimento em energias renováveis e tecnologias limpas, uso de eficiência energética e processos de economia circular, além da compensação das emissões restantes por meio da compra de créditos de carbono”.
Em 2024, essas iniciativas foram reforçadas com o plantio voluntário de 273 761 árvores globalmente, como parte de um compromisso com soluções baseadas na natureza. Isso se une a um extenso programa de restauração ambiental ligado aos projetos da companhia, que já recuperou mais de 4 000 hectares e adicionou 104 089 árvores, 460 880 arbustos e 195 139 flores ao ecossistema. No campo da energia, já produziu 26 708 GWh de energia renovável, prevenindo a emissão de 14,4 milhões de toneladas de CO2 e elevando a eficiência energética de suas operações em 8,7%, em termos de CO2 por milhão de euros de faturamento.
“Business as unusual”
A proposta de valor da ACCIONA, portanto, é colocada em prática no dia a dia das operações. “Cada obra é pensada para entregar não só infraestrutura de qualidade, mas também benefícios diretos à sociedade e ao meio ambiente, fortalecendo territórios e promovendo desenvolvimento de forma responsável”, diz De Angelo. “Por exemplo, na construção da Linha 6-Laranja do metrô, criamos programas específicos de capacitação profissional e empreendedorismo da comunidade lindeira – tanto para trabalhar no projeto como para gerar independência financeira para muitas mulheres em situação de vulnerabilidade.”
Assim, é aplicado o conceito global de “business as unusual”, que se traduz em uma maneira diferente de fazer negócios, promovendo o bem-estar da sociedade e do planeta, além dos interesses econômicos. “Nossos projetos deixam um legado positivo duradouro, transformando a infraestrutura em ferramenta de progresso social, econômico e ambiental, gerando impacto real nas comunidades onde atuamos”, finaliza o diretor.