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Greve prejudica instalação e manutenção de internet e celular

Falta de combustível impede que técnicos façam instalações e manutenções; geradores de energia nas centrais também podem ser comprometidos

Por Da redação
Atualizado em 28 Maio 2018, 19h32 - Publicado em 28 Maio 2018, 18h02

As companhias prestadoras de serviço de telefonia e internet encaminharam um pedido formal à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) neste domingo (27), solicitando que o abastecimento da frota de veículos utilizados na manutenção das redes seja priorizado para “proteger a operação de infraestrutura crítica do setor”, informou o sindicato das empresas de telecomunicação (SindiTelebrasil).

Sem essa medida, as prestadoras, “que estão com seus estoques de combustível praticamente zerados” devido à greve dos caminhoneiros, segundo nota emitida pela entidade, não conseguirão realizar os serviços de manutenção e reparo e o acesso a internet, telefone e SMS poderá ser comprometido.

Também foi solicitada a escolta de caminhões-tanque até os reservatórios de abastecimento dos geradores usados nas centrais de telecomunicações, que são acionados em casos de falta de energia comercial.

“Isso poderá prejudicar não só o consumidor individual, mas principalmente órgãos com atividades essenciais, como hospitais, bombeiros, segurança pública, que poderão ter serviços de telefone, SMS e internet suspensos por eventuais falhas que não possam ser corrigidas, pela impossibilidade de deslocamento das equipes”, diz a nota.

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Devido ao desabastecimento para a frota de veículos usados para manutenção, algumas prestadoras chegaram a alertar os clientes sobre a possibilidade de adiar instalações.

A Vivo emitiu uma mensagem pelo telefone 10315 afirmando que poderão ocorrer atrasos nas visitas técnicas e disse que entrará em contato com os clientes afetados para reagendar o atendimento. As visitas emergenciais, no entanto, estão sendo priorizadas na medida do possível, segundo o recado.

O SindiTelebrasil alertou principalmente para a dificuldade de manutenção no caso de falhas massivas, “que, quando ocorrem, atingem milhares ou até milhões de pessoas, interrompendo diversos serviços de telecomunicações”.

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