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Arrecadação de impostos é recorde no 1º bi e indica reação do setor formal

Acumulado do ano subiu 0,81% em relação a 2020, já descontada a inflação; segundo o Ministério da Economia, resultado é o melhor desde 2000

Por Larissa Quintino Atualizado em 22 mar 2021, 20h02 - Publicado em 22 mar 2021, 15h43

A arrecadação de impostos em fevereiro é a melhor para o mês em vinte anos, informou a Receita Federal nesta segunda-feira, 22. O total de impostos, contribuições e demais receitas federais somou 127,747 bilhões de reais no mês passado, alta real de 4,3% em relação a fevereiro passado, período pré-pandemia, quando o governo arrecadou 116,430 bilhões de reais. Segundo o Ministro da Economia, a marca positiva é uma mostra que o setor formal da economia está reagindo bem à crise.

“Em janeiro, o Banco Central mediu atividade econômica o dobro do esperado, o Caged apontou criação de empregos, a Receita bate recorde de arrecadação”, pontou. “O setor organizado da economia está se recompondo, mas os vulneráveis também precisam voltar a trabalhar”, disse, mencionando novamente a vacinação como solução.

O resultado da arrecadação de impostos, somando janeiro e fevereiro, é de 307,968 bilhões de reais, melhor desempenho arrecadatório para o bimestre. O dado significa alta de 0,81% em relação a 2020, já descontada a inflação. No mesmo período do ano passado, o governo arrecadou 291,421 bilhões de reais. 

De acordo com a Receita, o resultado de fevereiro foi impactado pela arrecadação de 24 bilhões de reais de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL), uma alta real de 40,35%. O Imposto sobre a Importação e o IPI Vinculado arrecadaram 7,114 bilhões de reais, crescimento real de 41,83%. Já a Cofins e o PIS/Pasep apresentaram uma arrecadação conjunta de 27,136 bilhões de reais, com acréscimo real de 2,22%.

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