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Stephen King se desculpa por comentários sobre Charlie Kirk

Autor afirmou em sua rede social que Charlie Kirk "defendeu o apedrejamento de gays até a morte"

Por Beatriz Haddad Atualizado em 12 set 2025, 14h58 - Publicado em 12 set 2025, 14h41

Stephen King, consagrado autor americano de terror, se desculpou após afirmar que Charlie Kirk “defendeu o apedrejamento de gays até a morte”. Pouco tempo depois do assassinado de Kirk, o autor de obras como It – A Coisa, A Dança da Morte e O Iluminado discordou da fala de Jesse Watters, apresentador da Fox News, que alegou que Kirk não era um homem “polêmico”. Em uma publicação — agora apagada — feita no X (antigo Twitter), King afirmou que “Ele [Kirk] defendia o apedrejamento de gays até a morte. Só estou dizendo”.

Após ter sido duramente criticado por apoiadores do Maga (movimento do Make America Great Again) — movimento de direita de apoiadores de Donald Trump, o autor voltou atrás na declaração: “Peço desculpas por dizer que Charlie Kirk defendia o apedrejamento de gays. O que ele realmente demonstrou foi como algumas pessoas selecionam passagens bíblicas criteriosamente”, escreveu King. 

O senador Ted Cruz acusou King de ser um “mentiroso horrível, perverso e pervertido”, ao que o autor respondeu: “É isso que eu ganho por ler algo no Twitter sem checagem de fatos. Não vai acontecer de novo.” 

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Quem era Charlie Kirk

Charlie Kirk, de 31 anos, era casado e pai de duas crianças pequenas, e se tornou uma figura central para muitos no movimento Maga (“Make America Great Again“) e, nos últimos anos, havia se tornado uma das principais vozes jovens na direita dos Estados Unidos. O vice-presidente americano, J.D. Vance, atribuiu a ele um papel decisivo na vitória de Trump nas eleições presidenciais de 2024 e na escolha de integrantes do novo governo.

Na quarta-feira, 10 de setembro, ele participava de um evento na Universidade de Utah, onde respondia perguntas e desafiava opositores a debater sobre temas polarizantes, como violência com armas de fogo e questões raciais. Cerca de 3 000 pessoas estavam presentes no momento em que Kirk foi baleado no pescoço e não resistiu.

O atirador foi identificado como Tyler Robinson, de 22 anos. Espera-se que os documentos de acusação sejam processados em até três dias para o indiciamento formal do agressor, atualmente preso na Cadeia do Condado de Utah.

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