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Peritos estrangeiros analisarão resultados de perícia em Neruda

Exumação foi feita após ex-motorista afirmar que poeta teria sido envenenado

Por Da Redação
4 nov 2013, 21h30
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  • Peritos estrangeiros voltarão a analisar, a partir desta terça-feira, os testes toxicológicos feitos com os restos do poeta chileno Pablo Neruda para estabelecer as causas de sua morte, atribuída até agora a um câncer de próstata, informou o advogado Eduardo Contreras. A investigação também tenta estabelecer se Neruda pode ter sido assassinado na ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), em 23 de setembro de 1973.

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    Os restos de Neruda foram exumados em abril passado e submetidos a análises do especialista espanhol Francisco Etxeberría, da Universidade de Múrcia, na Espanha, e Ruth Winickett, da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

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    Os dois se reunirão durante quatro dias em Santiago com o diretor do Serviço Médico Legal do Chile, Patricio Bustos, e uma equipe de especialistas locais com os quais analisarão os resultados dos testes.

    Os primeiros exames realizados em 2 de maio passado confirmaram que Neruda padecia de um câncer avançado, mas não determinaram se esta foi a causa da morte.

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    As dúvidas sobre se Neruda foi assassinado foram levantadas por seu ex-motorista, Manuel Araya, que afirmou que o poeta foi envenenado com uma substância estranha inoculada nele horas antes de sua morte, quando se achava internado na Clínica Santa María de Santiago, onde tratava seu câncer de próstata.

    Militante do Partido Comunista e amigo pessoal do presidente socialista Salvador Allende, Neruda morreu doze dias depois de instalada a ditadura de Augusto Pinochet.

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    (Com agência France-Presse)

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