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PC Siqueira: o que se sabe até agora sobre a morte do youtuber

Comunicador digital que foi um dos pioneiros da rede foi encontrado sem vida no apartamento em que morava na Zona Sul de São Paulo

Por Amanda Capuano Atualizado em 28 dez 2023, 10h47 - Publicado em 28 dez 2023, 10h39

O youtuber PC Siqueira foi encontrado morto em seu apartamento na Zona Sul de São Paulo no final da tarde dessa quarta-feira, 27, aos 37 anos. Em nota enviada a VEJA, a Secretaria de Segurança Pública informou que o SAMU constatou o óbito no local e que o caso foi registrado como suicídio consumado. “Mais detalhes serão preservados devido à natureza da ocorrência”, diz o comunicado.

Segundo o boletim de ocorrência, a ex-namorada de Siqueira estava no apartamento no momento da morte. Em depoimento à polícia, ela informou que o casal havia terminado recentemente e que o youtuber estava sob o efeito de drogas e medicamentos controlados. Em um vídeo publicado na semana passada, Siqueira disse que estava passando por um quadro depressivo.

Nascido em Guarulhos, na grande São Paulo, Paulo Cezar Siqueira foi um dos primeiros a despontar no YouTube com o canal “maspoxavida”, lançado em 2010. Os vídeos de teor ácido, zoando figuras pop como Justin Bieber, Crepúsculo, e com alfinetadas a religiosos, viralizaram na rede, fazendo dele uma das primeiras celebridades nascidas na internet. Com o sucesso online, ele assumiu em 2011 um programa semanal na MTV Brasil, o PC na TV, cancelado dois anos depois em meio a um grande corte na programação da emissora. Desde então, apareceu em programas menores, e chegou a participar do reality O Aprendiz, da Record.

Em 2020, Siqueira foi acusado de compartilhar fotos pornográficas de uma criança. Na ocasião, uma conta anônima no Twitter divulgou uma suposta conversa do youtuber relatando ter recebido e repassado o material. Ele se defendeu da acusação dizendo que estava sendo vítima de uma fake news e desativou o canal por alguns meses. Pouco depois, em 2021, uma pericia da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) em computadores e celulares disse não ter encontrado evidências para incriminar criminalmente PC Siqueira por pedofilia, e o caso seguiu em segredo de Justiça.

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