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O sucesso póstumo de Rita Lee nas vendas de livros

Entre relatos biográficos e ficção, compositora foi autora de nove livros — uma semana após sua morte, sua obra explodiu nas listas de mais vendidos

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 Maio 2023, 13h38

Rita Lee nunca foi de economizar ambições e projetos, e assim deixou ao mundo um legado que perpassa múltiplos formatos. Dentre eles, sua caneta afiada, com a qual esculpiu seu lugar na história da música, e cavou trincheira na literatura — no total, ela lançou nove livros: três biográficos, cinco infantis e uma coletânea de contos, todos pela editora Globo. Na semana de luto que sucedeu seu falecimento, tal esforço não passou despercebido. 

De acordo com levantamento da empresa BookInfo, Rita Lee: Uma Autobiografia, de 2016, foi o livro mais vendido entre 8 e 14 de maio — independente de categorias. Na lista de mais vendidos da VEJA, ele lidera a aba de não ficção. Na outra ponta do “top 10”, a autora amarra o catálogo com favoRita, compilado de imagens, documentos e relatos seus lançados em edição de luxo comemorativa a seus 70 anos, completados na véspera de fim de ano de 2017. A coletânea Dropz não chegou ao top 20 de ficção, mas também teve aumento de vendas.

O site Amazon, que domina o setor de livros no país, anunciou Uma Autobiografia como a segunda obra mais vendida da categoria “histórias reais” esta semana, atrás apenas do inédito Rita Lee: Outra Biografia, com lançamento marcado para 22 de maio, na qual a cantora discorreu sobre sua luta contra o câncer no pulmão. Na lista geral de mais vendidos da loja on-line, Uma Autobiografia está em sétimo lugar e, o livro a ser lançado, alcançou a quinta posição ainda na pré-venda. Na terça-feira, dia do anúncio da morte de Rita, o livro de 2016 decolou à primeira posição.

Além do manuscrito de 192 páginas que compõe sua biografia inédita, Rita deixou um caderno com mais de 400 tuítes escritos à mão, postagens nunca vistas que pensou em fazer na rede social. Quando começou a usar o Twitter em 2010, a cantora teceu comentários perspicazes e bem-humorados que até hoje são replicados como memes. Segundo seu filho, João Lee, a descoberta será publicada e lida “como ela escreveu”, com rasuras inclusas. “Estamos conversando sobre uma exposição, filmes, séries, documentário, musical. A quantidade de coisas que vem nos próximos anos é muito grande”, completou o produtor musical. 

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