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‘Meu Pedacinho de Chão’ tem boa técnica, mas pode espantar o público

Passo ousado de Benedito Ruy Barbosa e Luiz Fernando Carvalho, nova novela das seis não anima público e tem a pior estreia no horário desde 2000

Por Da Redação
7 abr 2014, 21h34
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  • O alarde sobre a nova novela da faixa das 18 horas, o remake da trama de 1971, Meu Pedacinho de Chão, foi grande. A ousadia do autor Benedito Ruy Barbosa (Esperança e Terra Nostra) e do diretor Luiz Fernando Carvalho (Hoje É Dia de Maria e Esperança) em ambientar a história num mundo de conto de fadas foi comemorada por uns, que pediam uma nova teledramaturgia, e desprezada por outros, que não viram muita graça em cenários espalhafatosos e cabelos coloridos. Tirada a prova dos nove, o primeiro capítulo, exibido nesta segunda-feira, não deu razão nem para otimistas nem para pessimistas. Mas o público colocou um ponto de interrogação no sucesso da trama: Meu Pedacinho de Chão teve a pior estreia de uma novela das seis desde o ano 2000, 17,6 pontos, segundo o Ibope.

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    Com bela cenografia, a novela traz um golpe de ar fresco na dramaturgia da Globo, atualmente recheada de produções entediantes e entupidas de personagens com pouca função nas tramas. Meu Pedacinho de Chão tem cerca de 20 personagens que vão se desdobrar para contar a história em apenas 90 capítulos. O ritmo acelerado já foi percebido no primeiro dia, em que os autores apresentaram a trama, a Vila de Santa Sé, os mocinhos, o vilão, interpretado com maestria por Osmar Prado, e os conflitos.

    A Vila de Santa Fé é comandada pelo coronel Epaminondas (Osmar Prado), vilão caricato contrário ao progresso e sedento por poder. Sua ira é despertada por Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi), um caipira benevolente que cede parte de sua terra na vila para a construção de uma escola, onde a professora Juliana (Bruna Linzmeyer) vai dar aulas. No mesmo dia em que Juliana chega ao lugar, volta para a vila o filho de Epaminondas, Ferdinando (Johnny Massaro), jovem sonhador oprimido pelo pai desde criança.

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