“Maria, finalmente, tem mais voz”, diz atriz Rachel Zegler
Aos 20 anos, a americana de origem colombiana fala a VEJA sobre sua estreia em Hollywood em 'Amor, Sublime Amor'
Você superou 30 000 candidatas para o papel de Maria. Como foi esse processo? Difícil. Foi um intensivo de um ano, com muitos aprendizados ao lado de ídolos, como Spielberg.
Como compara essa nova versão com a de 1961? Maria, finalmente, tem mais voz e atitude. No anterior, ela era retratada a partir de seu relacionamento com os homens, seja no romance com Tony, seja na submissão ao irmão mais velho. Agora, a personalidade dela e suas crenças ganharam espaço.
Amor, Sublime Amor foi um marco para latinos nos Estados Unidos. Como enxerga esse legado? Sempre me esforcei para me manter conectada com minha raízes. Adoro Shakira e Sofía Vergara, entre outras latinas. Rita Moreno abriu portas para todas nós na primeira versão desse musical, e foi uma honra contracenar com ela.
Publicado em VEJA de 15 de dezembro de 2021, edição nº 2768