Leopoldina abraçou a causa da independência
Nova biografia da imperatriz, do historiador Paulo Rezzutti, levanta documentos até hoje desconhecidos e mostra uma mulher mais atuante do que se imaginava
![INDEPENDÊNCIA - Leopoldina no Conselho de Estado, em tela de Georgina de Albuquerque: uma causa brasileira](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/03/maria-leopoldina-e-regente.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Leopoldina, a princesa austríaca que, casada com D. Pedro I, se tornaria imperatriz do Brasil, entrou para a história como uma figura trágica e melancólica: uma nobre exilada e humilhada pelo marido. No seus anos finais, quando o imperador instalou a Marquesa de Santos, sua amante, na corte, Leopoldina de fato afundou na melancolia. Mas ela foi um a jovem impetuosa e divertida. No Brasil, foi uma entusiasta da causa da independência. O historiador Paulo Rezzutti levantou documentos inéditos – entre eles, um diário da jovem princesa – para compor uma biografia mais complexa e matizada da imperatriz, D. Leopoldina: A História Não Contada (Leya). Em VEJA desta semana, o leitor encontra a resenha da obra e também excertos de documentos pesquisados por Rezzutti.
Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.