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Em novo leilão, mansão de Clodovil deve ter preço pela metade

Nesta quinta-feira, primeira tentativa de leiloar o imóvel não atraiu interessados, que aguardam o deságio do lance inicial

Por redação
Atualizado em 30 nov 2017, 16h58 - Publicado em 30 nov 2017, 16h48

A plataforma online Lut Leilões, que realiza o processo de venda da mansão do estilista Clodovil Hernandes em Ubatuba, fará uma nova tentativa de leiloar o imóvel no final de janeiro. Porém, o lance final não sai antes do Carnaval. Nesta quinta-feira, ninguém apresentou um proposta pelo terreno e pela deteriorada casa que jaz sobre ele — avaliados juntos, a princípio, em 1,5 milhão de reais. A expectativa é de que o valor do primeiro lance caia em 2018.

Os corretores explicam que vão sugerir uma nova data para o leilão à Justiça, que precisará fazer a atualização monetária do imóvel. Com isso, o valor da casa subirá. Mas o montante do lance inicial, na verdade, deve cair. Segundo a Lut, a porcentagem de depreciação do imóvel deve chegar a 50%. Ou seja, se tiver o valor corrigido para 1,6 milhão de reais, a casa pode ser ofertada com preço de partida de 800 000 reais. Metade.

No leilão encerrado nesta quinta-feira, o calculo da depreciação era de 40% do valor, daí os 900 000 reais do lance inicial, que não interessou a ninguém.

Se o edital for apresentado ao público até o fim de janeiro, o leilão final ocorrerá apenas depois do Carnaval, quando, espera-se, os interessados aproveitarão o deságio e farão lances. Além do pagamento, o novo proprietário vai precisar investir bastante no local. Com duas dezenas de quartos, a casa fica em uma área total de 4.375,13 metros quadrados entre as praias do Leo e do Meio, lugar conhecido como Sertãozinho. Desde a morte do ex-deputado federal, há oito anos, o local ficou abandonado e deteriorou.

Por ferir leis ambientais, a Justiça impediu, há um ano e meio, que um primeiro leilão fosse realizado e chegou a determinar sua demolição. Mas apenas o canil, um salão de festas e um dos quartos foram derrubados. Representante legal do estilista, a advogada Maria Hebe Pereira de Queiroz gastou cerca de 400 000 reais só para retirar essa área extra e legalizar o uso do terreno. Assim, o leilão foi autorizado. O dinheiro da venda será depositado em juízo e caberá ao juiz determinar seu destino.

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