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Conheça os nomes que deverão causar na cena musical em 2018

Entre IZA e Karol Conka, veja cinco artistas que estão falando sobre causas como machismo, racismo e homofobia nas suas letras

Por Da redação
21 dez 2017, 09h53

A música brasileira viu surgir em 2017 uma leva de nomes que vieram para trazer diversidade para a indústria. Esses cantores tratam em suas letras de questões como machismo, racismo e homofobia. Conheça cinco dos artistas que deverão causar no novo ano ao tratar dessas temáticas.

 

Karol Conka

Rapper Karol Conka
Rapper Karol Conka (Rodrigo Marques/Dedoc)

A rapper curitibana prepara o lançamento do seu novo álbum, Ambulante, no próximo ano. O primeiro e único disco de Karol Conka, Batuk Freak, foi lançado em 2013, com temas como empoderamento negro e feminismo nas letras. A cantora afirmou em seu Twitter que o novo projeto abordará sexualidade, superação e autenticidade. Em junho deste ano, Karol, que também é apresentadora do programa Super Bonita, do GNTlançou a música Lalá, reivindicando igualdade entre homens e mulheres no prazer sexual.

IZA

A cantora IZA (Reprodução/Divulgação)

Revelação de 2017, IZA divulgará o seu primeiro álbum no próximo ano. A cantora de 26 anos natural de Olaria, no Rio de Janeiro, começou fazendo sucesso no YouTube e chamou atenção por suas roupas estilosas e letras sobre feminismo. Em canções já lançadas, recita versos como “Vem dar um close, na minha pose / Que hoje eu vou zuar”, de Vim pra Ficar. Isabela Lima fala abertamente sobre o orgulho de ser negra e das longas tranças, que já viraram sua marca registrada. 

 

Rico Dalasam

Rico Dalasam, rapper paulistano
Rico Dalasam, rapper paulistano (Henrique Grandi/Dedoc)

Depois de fazer sucesso com o hit Todo Dia ao lado de Pabllo Vittar no Carnaval, o rapper Rico Dalasam lançou o EP Balanga Raba em julho. O paulista marca a sua entrada no ritmo pop com referências de rap e funk e continua falando de temáticas como racismo e homossexualidade. Dalasam, abreviação de ‘Disponho Armas Libertárias a Sonhos Antes Mutilados’, aposta em uma estética que questiona o padrão binário masculino x feminino, e se vale de elementos dos dois gêneros na composição do seu visual. 

 

As Bahias e a Cozinha Mineira

As vocalistas do grupo As Bahias e a Cozinha Mineira (Reprodução/Divulgação)

O grupo musical As Bahias e a Cozinha Mineira dará continuidade em 2018 à turnê de divulgação do seu novo álbum, Bixa, que tem como referência o disco Bicho, de Caetano Veloso. Nas letras, trazem reivindicações contra o machismo, a homofobia e a transfobia. Liderado pelas vocalistas transexuais Assucena Assucena e Raquel Virgínia, o grupo mistura batidas de pop, reggae e até bolero.

 

Triz

Triz (Reprodução/Youtube)

Com apenas de 18 anos, Triz se declara transgênero não binário, ou seja, não se identifica completamente nem como homem nem como mulher. Sua primeira música, Elevação Mental, foi lançada em julho com versos como “Não estou aqui pra representar o rap feminino não, certo? / E muito menos o masculino / Eu tô aqui pra representar o rap nacional”.

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Em 2017, a revelação ainda integrou o catálogo da marca de roupas Cavalera, que propagava a diversidade. No próximo ano, deve continuar lançando novas músicas autorais.

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