Dia das Mães: Assine por apenas 5,99/mês

As dez músicas mais tristes de artistas internacionais — pegue o lenço

De Eric Clapton a Johnny Cash, veja que canções podem fazer você chorar

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2024, 02h42 - Publicado em 26 Maio 2015, 17h41
As dez músicas mais tristes de artistas internacionais — pegue o lenço
Cantor country Johnny Cash (VEJA)

A música consegue revolver emoções, acalmar os ânimos quando necessário, despertar o imaginário do ouvinte e refletir sentimentos mais tristes, como o luto ou um coração partido. Na lista de VEJA das dez canções mais tristes de artistas internacionais, as letras e melodias abordam esses momentos.

LEIA TAMBÉM:

Em vídeo, Eric Clapton agradece B.B. King por ‘inspiração e incentivo’

Bruce Springsteen toca Raul Seixas em SP. Veja

Divulgado trecho de música perdida de Johnny Cash

Da perda de um filho, Eric Clapton escreveu Tears In Heaven e Bonnie Tyler, fiel ao amor eterno, canta do fundo de sua decepção amorosa os versos de Total Eclipse of the Heart, composta Jim Steinman.​

Continua após a publicidade

‘Tears In Heaven’ – Eric Clapton

Geralmente, as músicas melancólicas falam sobre relacionamentos que não deram certo, mas poucas situações conseguem superar a tristeza da perda de um filho. E é por esse motivo que Tears in Heaven ocupa a primeira posição da lista. Composta por Eric Clapton como uma homenagem ao seu filho, que morreu aos quatro anos ao cair da janela de um apartamento em Nova York, a música é parte do álbum Unplugged, vencedor da categoria Melhor Álbum do Ano do Grammy de 1993.

Verso corta-pulso: “Você saberia meu nome se eu o visse no céu? / Você seria o mesmo se eu o visse no céu? / Devo ser forte e continuar”

https://youtube.com/watch?v=ijZRCIrTgQc

‘Everybody Hurts’ – R.E.M.

Continua após a publicidade

Everybody Hurts é o tipo de música que incita você a querer abraçar alguém. A canção, composta pela banda americana R.E.M., foi gravada pela primeira vez em 1992 e desde então sempre entrou para listas de canções melancólicas que marcaram a história. Faixa do álbum Automatic for the People, Everybody Hurts alcançou a 29º posição na Billboard, em 1993.

Verso corta-pulso: “Bem, todo mundo sofre às vezes / Todo mundo chora / E todo mundo sofre às vezes / Então, siga em frente. Siga em frente / Você não está sozinho”
 

‘The Drugs Don’t Work’ – The Verve

A canção que marcou a carreira da banda britânica The Verve foi composta por Richard Ashcroft em resposta à morte de seu pai. Gravada em 1997, a música foi lançada primeiramente como single e depois como faixa do álbum Urban Hymns. O clipe da banda, dirigido por Andy Baybutt, remete ao início da carreira do Verve.

Continua após a publicidade

Verso corta-pulso: “Agora, os remédios não funcionam mais / Eles só fazem você pior / Mas eu sei que vou ver seu rosto novamente”

‘Creep’ – Radiohead

Conhecida como uma banda de apelo depressivo, o Radiohead tem uma série de músicas melancólicas, fato que tornou difícil a tarefa de escolher a melhor – ou pior, dependendo do ponto de vista – canção. Creep, no entanto, é digna de tal posição. Primeiro single do primeiro álbum do grupo britânico, a música foi composta por Thom Yorke enquanto ele estudava na Universidade Exeter, no começo da década de 1980. Segundo o guitarrista Jonny Greenwood, ela foi feita para uma garota.

Verso corta-pulso: “Mas eu sou um verme / Eu sou um esquisitão / Que diabos estou fazendo aqui? / Eu não pertenço a esse lugar”
 

Continua após a publicidade

‘Yesterday’ – The Beatles

Eles eram os reis do iê-iê-iê, mas suas canções, especialmente as compostas pela dupla John Lennon e Paul McCartney, são de marejar os olhos. Yesterday, gravada em 1965, conta a história de um amor perdido. Ela fez tanto sucesso na ocasião de seu lançamento que entrou para o Guinness como a canção mais regravada da história, com mais de 3.000 covers.

Verso corta-pulso: “De repente eu não sou metade do cara que eu costumava ser / Há uma sombra pairando sobre mim”

Continua após a publicidade

‘Streets of Philadelphia’ – Bruce Springsteen

Bruce Springsteen sabe como fazer músicas tristes e Streets of Philadelphia, música-tema do filme Filadélfia, lançado em 1993, só reafirma a fama do cantor. A canção foi composta exclusivamente para a fita, e rendeu ao “Boss” um Oscar. O clipe de Streets Of Philadelphia, um dos mais populares de Springsteen, foi dirigido por Jonathan Demme.

Verso corta-pulso: “Eu estava irreconhecível / Eu vi o meu reflexo em uma janela e não reconheci meu próprio rosto / Oh, irmão. Você vai me deixar definhando nas ruas da Filadélfia?”

‘Love Will Tear Us Apart’ – Joy Division

Ian Curtis sempre foi lembrado por sua forte veia depressiva. Suas composições sempre abordaram questionamentos internos e deixaram transparecer em várias ocasiões um artista triste, mas ainda assim muito talentoso. Love Will Tear us Apart, uma das canções mais famosas do Joy Division, tem muito de Curtis. A primeira aparição da música, faixa do single Atmosphere, aconteceu em 1980.

Verso corta-pulso: “Quando a rotina pega pesado / E as ambições estão em baixa/ E o ressentimento voa alto/ As emoções continuam estagnadas”

‘Love Hurts’ – Nazareth

A primeira versão de Love Hurts foi gravada em 1961 pela dupla The Everly Brothers. A canção, porém, só explodiu na década de 1970, quando os escoceses do Nazareth deram à música uma nova roupagem, muito mais rock’n’roll. Em 1976, a canção alcançou o 8º lugar na Billboard e desde então foi regravada por vários outros artistas.

Verso corta-pulso: “O amor é somente uma mentira que faz você se sentir deprimido / O amor machuca / O amor machuca”

https://youtube.com/watch?v=vt1Pwfnh5pc

‘Hurt’ – Johnny Cash

Gravada originalmente pelo grupo americano Nine Inch Nails, em 1994, a música ganhou um espírito ainda mais introspectivo na voz de Johnny Cash, em 2002. O clipe, um dos mais tristes já produzidos em toda a história, faz uma retrospectiva da carreira do cantor, doente à época, e mostra, evidentemente, lembranças de sua eterna amada, June Carter.

Verso corta-pulso: “Eu machuco a mim mesmo / Para ver se ainda sinto / Eu me atento a dor / A única coisa que é real”

‘Total Eclipse of the Heart’ – Bonnie Tyler

Apesar de ser considerada um clássico do videokê, Total Eclipse of the Heart não tem nada de feliz. Gravada em 1983 por Bonnie Tyler, a canção, parte do álbum Faster than the Speed of Night, é um ícone entre as músicas tristes e até hoje emociona aqueles que sofreram por causa de um coração partido em algum momento da vida.

Verso corta-pulso: “E eu preciso de você agora, nesta noite / E eu preciso de você mais do que nunca / E se você apenas me abraçasse / Ficaríamos juntos para sempre”

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês
DIA DAS MÃES

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.