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Viagens internacionais garantem faturamento do turismo brasileiro

Trata-se do melhor desempenho histórico já registrado, apesar do volume de embarque nacionais ser maior

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 jul 2025, 19h14

O turismo brasileiro tem muito o que comemorar com os resultados do ano passado. As agências vinculadas à Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) embolsaram 22,09 bilhões de reais, o dobro que em 2022, segundo anuário lançado na última segunda-feira, 30. Em 2024, os brasileiros viajaram mais pelo Brasil do que em 2023. Os embarques domésticos representaram 60% de todos os voos realizados no ano. Mas foi a procura por destinos internacionais que trouxe o maior faturamento já registrado pelo o setor, que correspondeu a 75% do total arrecadado pelas operadoras. As viagens para fora do país representaram 16,63 bilhões de reais em 2024, um crescimento 116,3% em comparação ao ano anterior.

Os pontos internacionais mais procurados ainda são os tradicionais. Orlando, nos EUA, é a queridinha dos brasileiros, seguida de Lisboa, em Portugal, Paris, na França, e Roma, na Itália. No Brasil, apesar dos problemas crônicos de violência, o Rio de Janeiro é a cidade que recebe o maior número de brasileiros, sendo seguida por Porto de Galinhas, Maceió, São Paulo e Porto Seguro.

De acordo com as operadoras, o mercado doméstico movimentou 5,46 bilhões de reais, patamar que se alinhou a 2021 e 2022, considerado o período de recuperação do setor logo após a pandemia. Mas o arrecadado ficou abaixo da faixa entre 6 bilhões e 7,5 bilhões de reais, registrado antes da covid, entre 2014 e 2018.

Apesar do aumento do faturamento, o brasileiro está viajando menos do que antes. Os embarques sofreram retração de 16,9%, em relação ao recorde histórico de 2023. O aumento do faturamento se deve aos preços das viagens internacionais, que subiram com a elevação do câmbio do dólar e do euro nos últimos anos. E daí vem o maior peso desse setor no fechamento das contas das operadoras. Mesmo assim, o setor analisa positivamente os resultados, que são encarados como uma solidificação da recuperação do turismo. “Os dados do anuário mostram solidez dos negócios e crescimento estratégico”, diz Marina Figueiredo, presidente executiva da Braztoa.

Leia:

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+https://veja.abril.com.br/economia/brasil-atrai-numero-recorde-de-viajantes-mas-desafios-do-turismo-persistem/

+https://veja.abril.com.br/comportamento/cinco-razoes-que-fazem-do-brasil-um-gigante-ainda-adormecido-para-o-turismo-internacional/

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