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Por que a luz amarela faz bem para a beleza da pele?

Além de beneficiar e iluminar a pele, o laser dessa cor trata rosácea, melasma, manchas e até acne

Por Simone Blanes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 Maio 2025, 13h30

Há décadas os lasers fazem parte da rotina dos apaixonados por beleza. Inventados na década de 1960 e popularizados nos anos 1990, os primeiros aparelhos, os ablativos como os de CO₂, removem camadas da pele, exigem anestesia e podem causar feridas. A evolução trouxe os lasers não-ablativos, que não destroem o tecido, mas ainda demandam cuidados rigorosos com o sol e correm risco de hiperpigmentação. A Entera quer mudar esse cenário com o ADVATx, um laser amarelo que oferece tratamento eficaz sem os inconvenientes das gerações anteriores. E o melhor, sem dor.

Enquanto lasers tradicionais aquecem toda a epiderme, o ADVATx atua de forma seletiva, aquecendo apenas áreas inflamadas e vasos dilatados. O disparo controlado garante que a pele resfrie naturalmente entre um pulso e outro, evitando ferimentos e complicações. E o aquecimento também pode afetar a melanina, em lasers tradicionais isso implica em restrições para peles mais pigmentadas e o possível surgimento de manchas. Já o laser amarelo atua diretamente na hemoglobina e é seguro para qualquer tipo de pele.

O dermatologista Fernando Macedo explica que várias doenças de pele têm a inflamação como causa principal, como é o caso da rosácea, da acne ativa e de algumas manchas. A ação anti-inflamatória do tratamento ainda é potencializada com um segundo comprimento de onda. “Isso permite tratar diferentes queixas e diferentes camadas da pele. Com uma, [o laser amarelo] atingimos as camadas mais superficiais, onde vamos tratar questões como manchas, acne inflamatória, rosácea e melasma. O outro, infravermelho, atuamos nas camadas mais profundas e conseguimos regenerar os tecidos para tratar alterações de textura desde cicatrizes até rugas e linhas finas”, diz o médico.

Ou seja, enquanto o laser amarelo “apaga o fogo” na superfície, eliminando a vermelhidão e o inchaço, o infravermelho age nos bastidores e nas camadas mais profundas da pele, estimulando a produção de colágeno e elastina. “Logo após a sessão, pacientes percebem um brilho na pele e um efeito que chamamos de blur (desfocado), como se estivéssemos aplicando um filtro de luminosidade, mas na verdade é um processo de uniformização da textura e do tom”, explica.

“Para além de problemas de pele relacionados à inflamação, ela também está ligada ao envelhecimento. Com o passar dos anos, nossas células se multiplicam menos e liberam mais substâncias inflamatórias. Cuidar da inflamação é o primeiro passo para melhorar a pele”, diz Macedo, acrescentando que, por isso, qualquer pessoa pode se beneficiar do tratamento. “O diferencial é essa ação combinada e como ele melhora a qualidade da pele de forma global. É um tratamento versátil, que reduz inflamações, trata desde poros até questões maiores, e tudo isso sem atrapalhar a rotina”, afirma Macedo.

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