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Brasil cai onze posições no ranking dos países mais felizes do mundo

Relatório Mundial da Felicidade mostra que, apesar de várias crises, a maioria das populações continua resiliente

Por Redação Atualizado em 20 mar 2023, 14h22 - Publicado em 20 mar 2023, 14h15

Conduzido pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Relatório Mundial da Felicidade, divulgado nesta segunda-feira, 20, coloca o Brasil em 49º lugar no ranking entre as nações mais felizes do mundo. É uma queda de 11 posições em relação à pesquisa anterior.

O relatório, publicação da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU, baseia-se em dados de pesquisas realizadas em mais de 150 países. Os países são classificados com base em suas avaliações médias de vida nos três anos anteriores, neste caso, de 2020 a 2022.

No ano passado, quando foram considerados os dados entre 2019 e 2021, o Brasil estava em 38º lugar. Em 2020, com dados de 2017 a 2019, o país estava na 29ª posição. Já em 2015, era o 16º mais feliz do mundo.

Segundo os organizadores, a pesquisa utiliza seis fatores-chave para compor o ranking: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção. Os governos, dizem os pesquisadores, estão usando cada vez mais essa análise para orientar as políticas para a felicidade.

O Relatório de Felicidade deste ano também mostra que, apesar de várias crises sobrepostas, a maioria das populações ao redor do mundo continua notavelmente resiliente, com médias globais de satisfação com a vida nos anos COVID-19 2020-2022 tão altas quanto as dos anos pré-pandêmicos.

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A Finlândia permanece na primeira posição pelo sexto ano consecutivo. A Lituânia é o único novo país entre os vinte primeiros, tendo subido mais de 30 posições desde 2017. O Afeganistão e o Líbano, devastados pela guerra, continuam sendo os dois países mais infelizes da pesquisa, com avaliações médias de vida mais de cinco pontos abaixo (em uma escala que vai de 0 a 10) do que nos dez países mais felizes.

O relatório deste ano também analisa mais de perto os dados de pesquisa disponíveis na Ucrânia. “O impacto devastador da guerra é evidente para todos e, portanto, também descobrimos que o bem-estar na Ucrânia foi realmente afetado”, observou Jan-Emmanuel De Neve, economista belga e professor da Universidade de Oxford. “Mas o que é surpreendente, no entanto, é que o bem-estar na Ucrânia caiu menos do que em 2014, quando a Rússia anexou a Crimeia, e isso se deve em parte ao aumento extraordinário do sentimento de companheirismo em toda o país.”

Os dez primeiros países:

Finlândia
Dinamarca
Islândia
Israel
Holanda
Suécia
Noruega
Suíça
Luxemburgo
Nova Zelândia

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