Filha de Elon Musk reage à decisão de Zuckerberg de banir o fact-checking
Meta dá sinais de alinhamento com a política de Donald Trump

Na última terça-feira, 7, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou mudanças na moderação de conteúdo em suas plataformas, que incluem Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp. A empresa vai encerrar o programa de checagem de informações nas redes, sob o argumento de que seria uma “forma de censura”. “Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos ao redor do mundo que estão perseguindo empresas americanas e pressionando para censurar mais”, disse Zuckerberg.
A Meta está seguindo os passos do X (antigo Twitter), comprado pelo bilionário Elon Musk em outubro de 2022. Vivian Jenna Wilson, 20, filha trans e rejeitada por Musk, respondeu aos comentários de Zuckerberg sobre as novas medidas. “É hora de resgatar nossas raízes em torno da liberdade de expressão e de dar voz às pessoas em nossas plataformas”, escreveu o empresário. Vivian replicou: “Pergunta genuína: você está tentando destruir sua própria plataforma? Porque esse seria o jeito mais eficiente de fazer isso”.