Como a inteligência artificial contribui para o racismo
Deputada do PSOL diz ter sofrido 'racismo algorítmico'
A imagem acima mostra uma mulher negra com seu cabelo black em uma favela tipicamente carioca. E com uma arma na mão. A arte em questão foi gerada por uma inteligência artificial a pedido da deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ), que ficou surpresa com o algoritmo. A parlamentar havia direcionado a IA desenhasse “uma mulher negra, de cabelos afro, com roupas de estampa africana num cenário de favela, no estilo dos pôsteres da Disney”. A arma, no entanto, não fazia parte de sua descrição e foi colocada pelo próprio aplicativo.
“O que leva essa ‘desinteligência artificial’ a associar o meu corpo, a minha identidade, com uma arma?”, questionou Renata ao relatar o episódio nas redes. Para ela, o desenho é consequência de um “racismo algorítmico”, que associa a negritude e a periferia ao crime. “Em um mundo forjado pela branquitude, que tem o domínio sobre as tecnologias, a reprodução da estrutura racista se dá em todos os espaços e ferramentas. Não há isenção ou imparcialidade”, disse. Veja:
https://twitter.com/renatasouzario/status/1717578373826810202
O que diz a última pesquisa sobre o potencial de Flávio na disputa presidencial
Mirassol x Flamengo no Brasileirão: onde assistir, horário e escalações
Como ficou o grid de largada da última corrida do ano da Fórmula 1
As reações de atrizes veteranas à fala de Regina Duarte na TV Globo
A escolha de Flávio Bolsonaro expõe a estratégia que ninguém queria admitir







