‘Silo’ usa o fim dos tempos para falar de desinformação e liberdade
Com Rebecca Ferguson, novo seriado do Apple TV+ imagina uma sociedade pós apocalíptica que habita um silo subterrâneo
![DISTOPIA - Rebecca Ferguson e David Oyelowo: sociedade misteriosa instiga busca pela vida fora de bunker](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/05/SILO-02.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Silo — (episódios semanais às sextas-feiras na Apple TV+)
Após um apocalipse tóxico e uma rebelião misteriosa, 10 000 pessoas sobreviveram na Terra. Qualquer vestígio do passado foi destruído e o que restou da sociedade convive dentro de um silo gigantesco, enterrado a 1 600 metros de profundidade, e sob um governo autoritário. Ninguém sabe como está o mundo lá fora, nem quem construiu o bunker ou até quando a reclusão é necessária. Pedir para sair é um crime. A pena? Ter seu desejo atendido, resultando em asfixia provocada pela exposição ao gás tóxico exterior. Mas isso é o que dizem ali, pois ninguém tem certeza de nada. Com elenco estrelado, a série, baseada no best-seller de Hugh Howey, explora os perigos das teorias conspiratórias ao acompanhar a dura, mas necessária, busca humana pela verdade e pela liberdade individual.