‘Shirley Para Presidente’ narra saga da 1ª congressista negra dos EUA
No filme, a atriz Regina King assume a oratória envolvente e as feições de Shirley Chisholm nos bastidores agitados de uma campanha presidencial

Shirley para presidente (Shirley, Estados Unidos. Estreia na sexta-feira, 22, na Netflix)
Filha de imigrantes caribenhos, Shirley Chisholm (1924-2005) carregou em seu currículo uma série de pioneirismos. A ativista foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada nos Estados Unidos, em 1968. Ousada e desafiando o conselho de todos ao redor, ela se tornou ainda, em 1972, a primeira mulher a disputar as primárias democratas para a presidência do país. No filme, a atriz Regina King assume a oratória envolvente e as feições (com muita maquiagem) de Shirley, enquanto se move nos bastidores agitados de uma campanha presidencial. Os percalços do trajeto foram muitos, de crise pessoal no casamento até atentados e ameaças de morte — um caminho que expõe o preconceito que ainda persistia entre muitos americanos, em contraste com a sabedoria e firmeza da graciosa deputada.
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