Pixar aposta em fantasia galáctica na simpática animação ‘Elio’

Após perder os pais repentinamente, o pequeno Elio foi morar com sua tia Olga, major da Força Aérea dos Estados Unidos que serve em uma unidade encarregada de supervisionar atividades espaciais. Mas, como a parente e o sobrinho não se entendem, o órfão que protagoniza a nova (e muito simpática) animação da Pixar, Elio (Estados Unidos, 2024. Em cartaz no país), se sente deslocado e incapaz de fazer amigos. Assim, o menino curioso, de 11 anos, começa a tentar contato com seres extraterrestres por rádio, implorando para ser abduzido. Um dia, os habitantes de um planeta distante chamado Communinverso atendem a seu pedido, achando que o garoto é o líder da Terra, e ainda o escolhem como autoridade no lugar de Lorde Grigon, um alien de quatro patas que não sabe lidar muito bem com rejeição. O vilão, então, decide iniciar uma guerra para tomar o planeta. Disposto a abandonar a Terra para sempre, Elio se prontifica a resolver o conflito intergaláctico para garantir sua estadia permanente no local — que finalmente lhe parece um lar de verdade. Na jornada, o menino cria um laço improvável com o adorável Glordon, filho do vilão que é seu total oposto. Do mesmo diretor do inspirado Viva — A Vida É uma Festa (2017), Adrian Molina, o filme traz uma narrativa tocante sobre família, amizade e pertencimento.

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