Orhan Pamuk mescla ficção histórica e investigação criminal em novo livro
Em 'Noites de Peste', autor turco laureado com o Nobel de Literatura imagina uma ilha fictícia do Império Otomano
![O autor Orhan Pamuk](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2024/05/GettyImages-1795535787.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
![3—noites-de-peste.jpg Noites de peste, de Orhan Pamuk (tradução de Débora Landsberg; Companhia das Letras; 672 páginas; 169,90 reais ou 49,90 reais em e-book)](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2024/05/3-noites-de-peste.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=650)
No começo do século XX, uma doença misteriosa assola uma ilha fictícia do Império Otomano. Para controlar a situação, o químico real do sultão é enviado à região, mas acaba assassinado. Escrita pelo autor turco laureado com o Nobel de Literatura, a envolvente ficção histórica acompanha a saga da princesa Pakize e de seu marido epidemiologista para entender o que se passa na ilha, que, além da enfermidade, enfrenta antagonismos religiosos e políticos que interferem no manejo da ameaça à saúde pública.
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