‘O Construtor de Pontes’: o inanimado como símbolo do intangível
Romance é o novo trabalho do autor de 'A Menina que Roubava Livros'

(Tradução Stephanie Fernandes e Thaís Paiva; Intrínseca; 528 páginas; 54,90 reais) Cinco rapazes vivem em uma casa caótica, com louça acumulada e bichos de estimação como uma mula. O cenário periclitante é reflexo da trágica morte da mãe e do abandono do pai. Mas o patriarca retorna e pede ajuda: ele precisa construir uma ponte. Um dos filhos, o taciturno Clay, aceita a missão. Como em seu romance anterior, A Menina que Roubava Livros, o australiano Markus Zusak usa o inanimado como símbolo do intangível. Se para a menina do best-seller de 2005 a palavra era escudo contra o nazismo, agora o trabalho físico de erguer a ponte refaz conexões familiares em ruínas.
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