Músicos mostram frescor na regravação de clássicos de Caymmi
Quarteto faz releitura jazzística de canções como ‘Samba da Minha Terra’ no disco 'Dorival'
![](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/01/conjunto-dorival-na-frente-andrecc81-mehmari-em-pecc81-nailor-provetatutty-moreno-rodolfo-stroeter-foto-gal-oppido-2_preview-jpeg.jpg?quality=90&strip=info&w=1125&h=720&crop=1)
![Dorival, de André Mehmari, Nailor Proveta, Tutty Moreno e Rodolfo Stroeter (Pau Brasil)](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/01/conjunto-dorival-capa-jpeg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
(Pau Brasil) Sim, é possível se debruçar sobre a obra de um dos compositores mais importantes — e mais regravados — da música brasileira sem chover no molhado. Mehmari (piano), Nailor Proveta (saxofone e clarinete), Tutty Moreno (bateria) e Rodolfo Stroeter (baixo) dão uma releitura jazzística ao cancioneiro de Dorival Caymmi. Um exemplo da inventividade dos arranjos: em Samba da Minha Terra, o saxofone de Proveta cita O Voo do Besouro, do compositor russo Rimsky Korsakov, e o piano de Mehmari responde com O Mar, do próprio Caymmi.