Knausgård examina o momento em que se definiu como escritor
Chega às livrarias ‘A Descoberta da Escrita’, o quinto volume da série ‘Minha Luta’
![O escritor norueguês Karl Ove Knausgård teve sua obra traduzida em mais de 20 línguas](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/07/karl-ove-knausgard.jpg?quality=90&strip=info&w=1000&h=667&crop=1)
![Livro – A descoberta da escrita, de Karl Ove Knausgård (tradução de Guilherme da Silva)](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2017/08/a-descoberta-da-escrita.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
O norueguês Karl Ove Knausgård é um raro prodígio: escreveu uma série memorialística de mais de 3.000 páginas, na qual os fatos e atos mais comezinhos (lavar a louça, por exemplo) são descritos com minúcia — e se tornou um fenômeno mundial. Neste quinto e penúltimo volume de Minha Luta, A Descoberta da Escrita (tradução de Guilherme da Silva Braga; Companhia das Letras; 632 páginas; 69,90 reais ou 39,90 reais na versão digital), Knausgård examina o momento em que, entre a desilusão e a felicidade amorosa, se definiu como escritor, em um curso universitário de escrita criativa na cidade norueguesa de Bergen.