Em ‘O Livro do Xadrez’, jogador se refugia do nazismo nos tabuleiros
Em livro concluído dias antes de seu suicídio no Brasil, em 1942, Stefan Zweig empresta parte de sua história para trama de um enxadrista invencível
 
                 
    Em uma viagem de barco, um campeão de xadrez aceita o desafio de passageiros que almejam vencê-lo no tabuleiro. Ninguém consegue, até surgir um adversário à altura. O jogador é um ex-advogado de Viena que, detido pelos nazistas junto a outros “notáveis” — judeus com informações que interessavam a Hitler —, se refugiou nas regras do xadrez, imaginando jogadas para não enlouquecer em meio a torturas psicológicas. Com cores biográficas, o livro do autor austríaco foi finalizado dias antes de seu suicídio no Brasil, em 1942.
 
	 
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