Em nono disco, a excepcional voz de Rufus Wainwright revisita o pop
Com influências que vão de Queen a Beatles, cantor nova-iorquino sai da música clássica e passeia por baladas românticas com requintes políticos
Após dedicar seus dois últimos trabalhos à música clássica, Rufus Wainwright volta ao pop. No nono álbum, o cantor nova-iorquino passeia por influências que vão de Queen a Beatles. Bastante romântico, o artista devota a faixa Peaceful Afternoon ao marido, Jörn Weisbrodt, com quem está junto há treze anos. Embora não seja um disco político, ele canta em Devils and Angels (Hatred) que há “ódio no horizonte”, em referência à era Trump. Em Alone Time, Rufus prova que, aos 46 anos, sua voz continua marcante e excepcional.
Fala de Trump após redução de tarifas acende alerta para o governo Lula
O sinal que a nova pesquisa sobre a popularidade de Lula enviou para o mercado financeiro
Componentes da Grande Rio denunciam ‘caos’ gerado por Virgínia Fonseca
O que a nova decisão de Moraes sinaliza sobre possível prisão de Bolsonaro
Nos bastidores, futuro de Eduardo Bolsonaro já é dado como definido após julgamento no STF







