Da música para a literatura, Janelle Monaé brilha em livro de estreia
Com a ajuda de colegas autoras, a artista destrincha histórias do disco 'Dirty Computer' em contos que discutem sexualidade, raça e tecnologia
![A bibliotecária de Memórias e outras histórias de Dirty Computer, de Janelle Monáe (tradução Petê Rissatti; Morro Branco; 336 págs.; 79,90 reais e 42,40 reais em e-book)](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2024/01/A-Bibliotecaria.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
A bibliotecária de Memórias e outras histórias de Dirty Computer, de Janelle Monáe (tradução Petê Rissatti; Morro Branco; 336 págs.; 79,90 reais e 42,40 reais em e-book)
O universo afrofuturista imaginado por Janelle Monáe no álbum Dirty Computer (2018) é expandido nesse livro de contos, ambientado em uma realidade distópica sob um regime autoritário. Os contundentes textos escritos pela artista americana, com colaboração de outras autoras, exploram temas como sexualidade e raça — como no conto que dá título à obra, sobre uma agente responsável pelo armazenamento de lembranças que passa a questionar a ordem vigente.
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