‘Abraço apertado’ acompanha um homem comum – e sua cobra de estimação
Sob o pseudônimo Émile Ajar, o francês Romain Gary apresenta narrativa com tiradas cômicas
Um homem comum vive num apartamento em Paris com uma cobra píton de 2 metros de comprimento. A afeição pelo animal é curiosa: ele anseia chegar em casa e ganhar um abraço apertado do réptil. Repleto de tiradas cômicas e analogias sobre solidão e sexualidade, o livro vai de tratado zoológico a diário de um solteirão, numa narrativa acelerada e envolvente. A obra de 1974 é do exímio romancista francês Romain Gary, que usava o pseudônimo de Émile Ajar para se descolar da reputação séria que lhe atribuíam.
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