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Vitor Belfort e mulher tentam driblar críticas por vídeo contra Carnaval

Milton Cunha, citado pelo casal, reagiu às publicações

Por Giovanna Fraguito 27 fev 2025, 17h05

Evangélicos desde 2009, o bicampeão do UFC, Vitor Belfort, ao lado da mulher, a empresária Joana Prado, publicou em sua conta no Instagram uma série de conteúdos criticando o Carnaval. No início da semana, ele e Joana, conhecida como a Feiticeira da televisão nos anos 1990 e musa do Salgueiro no Carnaval de 2000, afirmaram que a festa promove o “contrário à vontade de Deus”. “Existe ali um culto aos orixás, uma consagração, onde a invocação aos demônios acontece”, alegou ela.

Nesta quinta-feira, 27, Belfort voltou a fazer afirmações negativas com relação à festa popular. “É muito bom ouvir as pessoas falarem que a gente era do mundo. Na verdade, isso é um passado. O Carnaval é a maior prática de pecado do mundo. Hoje as igrejas fazem trio-elétrico cristão, Carnaval Gospel… Se você está comemorando algo do mundo dentro da igreja, aquele cara do vídeo mesmo falou (Milton Cunha) você está chamando ancestrais, invocando espíritos dos orixás”, disse o lutador. Já Joana, nos stories do Instagram, afirmou que o vídeo é específico para cristãos. “Se você não é cristão e se ofendeu, aceite Jesus que não vai se ofender”.

Como resposta, o carnavalesco Milton Cunha, citado pelo casal, publicou um vídeo em seu perfil do Instagram do criador de conteúdo e compositor Gui Cruz. “Fique claro: orixá não é demônio. Intolerância religiosa é crime e como em todas as oportunidades só basta o Carnaval chegar para os ditos fiéis mais extremistas, aqueles que só aceitam a sua fé como válida, para que eles corram para insultar, agredir e lançar comentários criminosos de ódio contra a cultura popular. Ontem tive o desprazer de ver um vídeo da feiticeira Joana Prado e do lutador Belfort atacando o Carnaval e chamando os orixás de demônio, um ato escancarado de intolerância religiosa”.

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