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Quem eram os suspeitos da morte de Odete na primeira versão de ‘Vale Tudo’

Assassinato da vilã em 1988 entrou para a história da teledramaturgia

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 out 2025, 20h00

O assassinato de Odete Roitman voltou a ficar em foco 37 anos depois da exibição original, quando a vilã, eternizada por Beatriz Segall, foi morta em Vale Tudo. Diferentemente da nova versão, em 1988 os suspeitos não foram sinalizados antecipadamente – o mistério ficou no ar, alimentado apenas pelos inúmeros inimigos que Odete acumulou ao longo da trama.

Assim como no remake, César estava entre os principais suspeitos. Interpretado por Carlos Alberto Riccelli, o personagem poderia ter assassinado a amante por vingança, após não receber a quantia prometida pela milionária. A hipótese era de que ele teria atirado durante uma discussão.

Leia também: OAB se manifesta após cena com suspeitos em delegacia de Vale Tudo

Celina, vivida por Nathália Timberg, também entrou na lista. Movida pela descoberta de que a irmã havia matado Leonardo anos antes – e ainda culpado Heleninha (Renata Sorrah) pelo crime -, ela teria motivos de sobra para confrontar Odete. A própria Heleninha, aliás, também figurou entre os suspeitos pelo mesmo motivo.

Outro nome cogitado foi o de Olavo (Paulo Reis), que poderia ter disparado acidentalmente ao tentar chantagear a vilã. Já Maria de Fátima (Gloria Pires) acumulava ressentimentos da ex-sogra, e o mordomo Eugênio (Sérgio Mamberti), empregado fiel por anos, também surgiu como possível culpado por um possível rancor pela falta de reconhecimento.

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No fim, a verdadeira assassina revelou-se ser Leila (Cássia Kis). Sem um motivo aparente, ela atirou tomada pela raiva pelo caso de Marco Aurélio (Reginaldo Faria) com Maria de Fátima, acreditando que estava diante da filha de Raquel (Regina Duarte). O crime, afinal, foi fruto de um engano — e entrou para a história da teledramaturgia brasileira.

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