Polarização política chega a caso de separação de globais
Atrizes deixaram de seguir Marina Ruy Barbosa no Instagram após rumores de envolvimento com José Loreto. Por trás da debandada, veio a patrulha partidária
É humano, demasiadamente humano, gostar de vasculhar a intimidade da vida de celebridades, de autoridades e de poderosos em geral. O Brasil tem acompanhado com interesse notável um triângulo um tantinho inusitado, formado por Débora Nascimento, Marina Ruy Barbosa e José Loreto. Ao descobrir que seu marido, o José Loreto, trocava mensagens apaixonadas com Marina, a supostamente traída Débora Nascimento expulsou o rapaz de casa. Ao tomarem conhecimento do episódio, algumas colegas de emissora decidiram retaliar Marina no estilo “mexeu com o marido de uma, mexeu com todas”. Bruna Marquezine, Giovanna Ewbank, Thaila Ayala e Sophie Charlotte deixaram de seguir Marina no Instagram. E, por trás da debandada, veio a patrulha partidária.
Marina desejou bom governo a Bolsonaro, embora não tenha declarado voto no atual presidente. Como seus pais são assumidamente apoiadores do político, concluiu-se por aí que ela seria da turma do “ele sim”. As atrizes que deram o unfollow sempre foram da turma do “ele não”. E o que parecia ter nascido como defesa da amiga traída passou a ser tratado como uma conspiração de famosas em defesa do sectarismo político.
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