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Paolla Oliveira é detonada por defender aborto

Atriz interpreta Heleninha, em 'Vale Tudo'

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 Maio 2025, 13h26

Uma das maiores vozes atuais sobre a pressão estética sobre as mulheres, Paolla Oliveira, 42 anos, expressou sua opinião sobre o aborto. Para a intérprete de Heleninha, em Vale Tudo, não pensar sobre a possibilidade é “um grande retrocesso”. “Todas as vezes que a gente fala sobre as questões femininas, tem sempre um tono que leva a gente a se aprisionar, às decisões não serem nossas. Parte tudo do mesmo lugar: de a gente ter o corpo que a gente quer, se sentir bonita da maneira que a gente é. E escolher ter filhos, escolher fazer um aborto. Acho que isso é uma escolha da mulher e eu sou a favor”, opinou a atriz, em entrevista ao programa Roda Viva, nesta segunda-feira, 5.

Após a fala, a atriz recebeu muitas críticas nas redes sociais. “Paolla Oliveira é satanista. É óbvio que que ela defende o aborto. Todo satanista defende”, escreveu um usuário do X. “Aqui em casa as decisões importantes de planejamento familiar tomamos em conjunto, não é uma escolha da mulher. Somos antiquados, pelo visto”, comentou outro.  Já um internauta reprovou a opinião, mas citou os casos em que o método é legalizado: “É assassinato, por ser mulher não dá direito de matar, não dá mais pra normatizar aberto, assassinato de fetos, bebês. Aborto só em casa de risco de morte a gestante – comprovado por uma junta médica – independentemente da idade da gestante e origem da gestação”.

Paolla ainda falou sobre a decisão de não ter filhos, revelando que já perdeu trabalhos por isso. “Não tenho mais vergonha de dizer que eu considero [uma vida sem filhos]. Pra mim, é uma escolha agora. Acho maternidade uma coisa tão linda, grandiosa e especial, que tem que ser uma decisão de ter, de não ter, de escolher ter dúvidas, de ter depois, como eu, que congelei óvulos”, contou a artista, expressando o desejo de que todas possam ter essa possibilidade. “Acho uma dureza a gente achar que a vida da mulher é menor, menos importante, por ela não ter um filho. A mulher está condicionada à reprodução ou não? Acho muito injusto e vi que os números são grandes: quase 40% optam por isso. É uma escolha genuína e quero que outras mulheres tenham a escolha que eu tenho”, completou.

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