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Os bastidores da série ‘Jogo da Corrupção’, sobre corrupção da FIFA

Entenda como um bigode foi disputado no ping-pong. Produção estreia nesta sexta-feira, 4, no Amazon Prime

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 nov 2022, 18h14 - Publicado em 4 nov 2022, 07h00

Jogo da Corrupção, uma produção da Amazon Prime, estreia nesta sexta-feira, 4. A série mostra um olhar sobre os bastidores da corrupção dentro do futebol e as origens da transformação da FIFA num grupo esportivo global. A direção é do argentino Armando Bó, quem venceu o Oscar de melhor roteiro original em 2015 por Birdman. Parte do elenco e produção conversaram com a coluna sobre os bastidores e o processo de filmagem.

O português Albano Jerónimo, de 43 anos, que interpreta o controverso João Havelange, ex-presidente que esteve no controle da FIFA por quase 30 anos, defende o legado de seu personagem. “Por vezes os caminhos que ele percorreu foram poucos claros, mas o interessante é que ele lutou por aquilo que ele acreditava, e que na verdade transformou o futebol, criou uma FIFA de futuro”, afirma. O português faz par romântico com Maria Fernanda Cândido, 48 – quem deixa claro que sua personagem não é a representação da Ana Maria, a mulher de Havelange na vida real. “Teve o desafio de dar existência para essa mulher em um universo essencialmente masculino. Foi algo que me fez lutar muito para defender essa personagem e fazer com que ela tivesse um lugar. Alguém com existência própria, com seus contornos, sendo um sujeito e não apenas um objeto ao lado de um marido”.

Eduardo Moscovis, 54, faz uma participação como o contraventor Castor de Andrade. Ele cita como cena favorita a sequência de torturas sofridas. “Foi quando meu personagem foi pego, elevado para um porão e eu fui torturado com choques e um saco na cabeça. Isso me remeteu para um lugar muito desagradável e desconfortável, de uma memória que eu não tenho, que é da tortura, das privações. Foi uma sequência muito difícil, eu fiquei emocionado e me desorganizou”, recorda.

Moscovis dividiu uma brincadeira com o diretor da série. Combinou com Armando Bó que tiraria o bigode em uma das passagens de tempo, mas no meio das gravações voltou atrás. “Estava no set e a gente ia entrar em um episódio que eu supostamente deveria estar sem bigode. Falei com a produção: ‘Se a gente entrar e filmar, tenho que tirar o bigode’. E eles: ‘Não, Armando disse que você não ia mais tirar’. Aí paramos a produção. O diretor soube que eu gosto muito de pingue-pongue e falou: ‘Vamos apostar o bigode no pingue-pongue, se você ganhar, você tira o bigode’. E eu ganhei”, diz, rindo.

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O gaúcho Antônio Zeni, de 15 anos, interpreta o João Havelange na fase juvenil, e conviveu diretamente com Eduardo Moscovis no set. “Ele foi simpático e engraçado, um cara muito gente boa. Sempre incentivando e elevando a energia do elenco, fazendo a gente dar risadas e se divertir”, contou.

Antônio Zeni e Eduardo Moscovis -
Antônio Zeni e Eduardo Moscovis – (./Divulgação)
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