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O sumiço de peça histórica de João Gilberto que intriga filhos

Exclusivo: troféu do Grammy segue sem paradeiro em meio à briga de herdeiros pela divisão de bens do pai da Bossa Nova

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 out 2025, 07h00

Procura-se um Grammy: Em 1965, João Gilberto entraria de vez para a história da música mundial ao ganhar o Grammy de “Álbum do Ano” com Getz / Gilberto, disco em parceria com o norte-americano Stan Getz, deixando para trás Cotton Candy, de Al Hirt; Funny Girl, trilha da Broadway; People, de Barbra Streisand; e a trilha sonora da Pantera Cor-de-rosa, por Henry Mancini.

Leia também: A briga de filhos de João Gilberto para não pagarem pensão a Maria do Céu

Mas o sumiço do troféu que representa um gramofone dourado, símbolo da indústria fonográfica, a mais alta honraria para a excelência artística e técnica numa gravação musical, tem intrigado os herdeiros do compositor. Conforme a coluna GENTE noticiou, Bebel Gilberto, João Marcelo Gilberto e Luísa Carolina Gilberto, os três filhos de João Gilberto, apresentaram contestação sobre o pedido da Maria do Céu para receber pensão, e brigam na Justiça pela divisão dos bens e direitos autorais deixados pelo músico.

João morreu em 2019 e, desde então, seus bens foram catalogados em inventário para devida repartição na Justiça. A questão é que ninguém sabe onde foi parar o histórico troféu, digno de ser exposto em museus que contemplem feitos musicais do país. Ouvida pela coluna, uma pessoa próxima aos filhos teme que o gramofone dourado tenha sido derretido ou vendido no mercado ilegal. Há uma ideia de se pedir uma réplica à Academia Nacional de Artes e Ciências de Gravação dos Estados Unidos, ainda que não seja de igual valor simbólico à peça original recebida pelas mãos de João.

No processo de inventário, os advogados dos herdeiros alegam ainda a ausência de outros pertences do cantor: “Chama, por exemplo, atenção que ainda resta a saber onde estão as estatuetas Grammy de João Gilberto (estando somente a medalha em posse da inventariante), parte de suas célebres roupas utilizadas em shows, como ternos, sapatos, sobretudos, outros violões, fitas etc. Tratam-se de bens fundamentais que tem valor econômico, social, cultural e histórico inegáveis – e, por conseguinte, ao inventário”.

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