O perrengue de Paolla Oliveira ao se transformar em onça na Sapucaí
Atriz comenta sua fantasia como rainha de bateria da Grande Rio

Número mágico do Carnaval, os 40 anos do Sambódromo repicaram na certidão de nascimento das soberanas da Sapucaí — a começar por Paolla Oliveira, 41, e absolutamente confiante tanto na exuberância de suas formas quanto no brilho do gingado. “Já tive vergonha das minhas coxas e da minha altura, mas com a maturidade não ligo mais para isso”, disse a rainha da bateria da Grande Rio, escola que teve como enredo Nosso Destino É Ser Onça, sobre a presença do animal na mitologia indígena. Fiel ao roteiro, Paolla virou onça — literalmente — em pleno desfile, baixando sobre o rosto, aqui e ali, uma máscara com olhos de lâmpadas de LED, acionada por controle remoto. Nesses momentos, revelou depois, requebrava sobre o salto agulha praticamente às escuras, enxergando quase nada. Ninguém reparou, é claro.
Publicado em VEJA de 16 de fevereiro de 2024, edição nº 2880