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O incômodo de Tato do Falamansa com comentários de ‘só tem uma música’

Vocalista falou com a coluna GENTE sobre curiosidade de 'Xote da Alegria' e carreira

Por Giovanna Fraguito 28 jun 2025, 16h00

Com 26 anos de história, o grupo Falamansa tem um índice de rejeição muito baixo, como gosta de dizer o vocalista Tato. Isso não exime a banda de sofrer críticas, como de que eles possuem somente uma música, ou de que repetem o mesmo repertório em todos os shows. Em conversa com a coluna GENTE, o vocalista falou sobre como reage aos comentários negativos. Além de comentar sobre o sucesso Xote da Alegria, que voltou a ser trend, mas de outra forma.

“Há 26 anos a gente toca um forró de Zabumba, Triângulo e Sanfona. Coisa que naquela época que a gente começou parecia absurdo e hoje ainda parece absurdo. Nenhum empresário vai criar, atrás de uma mesa de escritório, uma ideia incrível de fazer sucesso usando Zabumba, Triângulo e Sanfona. Vai muito ao contrário do mercado. Mas nós sempre tivemos esse objetivo desde o início, de se manter fiéis à nossa musicalidade. Então a música mudou, o mercado muda, novos estilos aparecem e nós quatro sempre nos mantivemos fiéis ao nosso objetivo inicial musical. Quando falam: ‘Ih, tem uma música só’, que já é uma mentira danada, me incomoda. Até porque quero que todo mundo goste de mim. Quero que todo mundo goste da banda. Falamansa é uma banda tão sem rejeição, com um índice de rejeição muito baixo, que quando alguém fala alguma coisa contrária, me incomoda mesmo”.

No fim do ano passado, uma trend inusitada chamou atenção: ao som de Xote da Alegria, hit da banda, os bebês começaram a adormecer de forma quase mágica. O fenômeno ganhou as redes sociais e agora a campanha “Pause na rotina, Play no relaxamento”, da Linha de Cuidados Pampers, marca do Grupo Boticário em parceria com a P&G, apresenta uma versão do clássico, com um tom intimista, gravado em família.

“Depois que descobri, fiquei com uma raiva, porque não tinha tentado Xote da Alegria com as minhas crianças. São quatro filhos, todos eles, desde bebê, sempre participei muito, sempre cantei canções diversas para eles ninarem. Mantra tibetano, mantra indígena, tudo que você pode imaginar de música para criança dormir. E confesso que não gostava muito das coisas de ‘nana neném que a cuca vem pegar’, por exemplo, achava meio bizarro. O cancioneiro de ninar sempre foi um pouco macabro na minha visão. Mas nunca tentei a minha própria música, olha que ironia. Sempre tentei escrever algo que não limitasse ninguém de ouvir. Falo de temáticas mais abrangentes, que todo mundo em algum momento da vida precisa, de alegria, de fé, de amor, mas confesso que não imaginava chegar até os bebês, que nem as letras entendem. Existe um algo mais por aí, talvez a frequência da música”.

Agora a banda apresenta o projeto Universos em shows pelo Brasil, com os clássicos do grupo e novas canções interpretadas por eles e convidados especiais. “O universo da Falamansa com o universo de artistas de outros estilos musicais”, como IZA, Natiruts e Saulo.

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