Morre líder indígena de histórica nota de 1.000 cruzeiros
Jijukè, da aldeia Hãwalo, tinha cem anos
A líder indígena Jijukè, da aldeia Hãwalo, localizada em Santa Isabel do Morro (TO), a maior aldeia do povo Iny Karajá, morreu nesta segunda-feira, 11, aos 100 anos. Jijukè ficou conhecida por ser a imagem estampada no verso da histórica nota de 1.000 cruzeiros, de 1990. Foi a segunda cédula brasileira a homenagear povos indígenas, um marco de reconhecimento da diversidade cultural do país – em 1962, um indígena estampou a nota de 5 cruzeiros.
Na imagem, ela aparecia ao lado de Koixaru Karajá. A fotografia foi criada pelo artista Peret, conhecido por seu trabalho de documentação da cultura Karajá. O Cruzeiro foi a moeda oficial do Brasil entre 16 de março de 1990 e 31 de julho de 1993. Na parte da frente da cédula, havia a imagem de Marechal Cândido Rondon.
O dado da nova pesquisa que contraria a fala de Lula de que Bolsonaro é passado
O novo presente que a direita pode entregar em breve para o governo Lula
Os planos de Jair Bolsonaro para o seu ‘próximo governo’
Paraná Pesquisas: Lula abre vantagem sobre Tarcísio, Michelle e Bolsonaro
O único recado de Trump sobre Bolsonaro na reunião com Lula na Malásia

