Com 1,80 metro de curvas tão radicais quanto as árvores retorcidas do cerrado, Larissa Andrade deixou sua Goiânia de origem aos 19 anos para trabalhar como modelo. Lá pelas tantas, cansada de posar para fotos e servir de cabide, decidiu fazer cursos de atuação em Nova York. “Eu me encontrei. Queria algo que me desafiasse”, diz. Seis anos atrás, a morena com sabor de pequi foi tentar a sorte em Los Angeles. Não tinha conquistado nenhum papel importante até ser aprovada, no ano passado, para o filme Alien Warfare, que estreou há uma semana na Netflix. O sotaque não foi problema. “Minha personagem é uma cientista brasileira”, conta. Nos planos de Larissa está fazer novela no Brasil. Bem entendido, Globo?
Publicado em VEJA de 17 de abril de 2019, edição nº 2630

Qual a sua opinião sobre o tema deste artigo? Se deseja ter seu comentário publicado na edição semanal de VEJA, escreva para veja@abril.com.br
Pesquisa: maioria dos brasileiros desaprova o trabalho de Lula
Com trajetória errática e efeito-Flávio, direita termina 2025 em busca de um rumo
Consumo de queijos com alto teor de gordura pode estar associado a menor risco de demência, sugere pesquisa
Datafolha: o número que tira Lula do conforto e agrada Flávio Bolsonaro
A empresa que redobrou aposta em ações de dona da Havaianas após boicote da direita







