Promoção do Ano: VEJA por apenas 4,00/mês
Imagem Blog

VEJA Gente

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notícias sobre as pessoas mais influentes do mundo do entretenimento, das artes e dos negócios
Continua após publicidade

Médico explica doença rara da filha recém-nascida de Juliano Cazarré

Maria Guilhermina nasceu com cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jun 2022, 14h55 - Publicado em 22 jun 2022, 14h50

Filha de Juliano Cazarré e Letícia Cazarré, Maria Guilhermina de Guadalupe Bastos Cazarré nasceu às 8h30 da manhã desta terça-feira, 21, em São Paulo. O ator comentou que ela tem “um coração especial”. Isso porque foi descoberto, ainda nos exames pré-natais, que ela teria uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein. “Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, decidimos vir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada”, disse o ator, que já é pai de Vicente, Inacio, Gaspar e Maria Madalena.

VEJA ouviu o cardiologista Daniel Rabischoffsky, que explica do que se trata a Anomalia de Ebstein: “É uma doença rara que responde por cerca de 1% das cardiopatias congênitas e é caracterizada por alterações da válvula tricúspide e cavidades direitas do coração causando mau funcionamento dessa válvula e aumento do átrio direito. É comum a ocorrências de outras cardiopartias congênitas associadas. No recém-nascido, tais alterações podem causar insuficiência cardíaca e baixa oxigenação. Alguns dos fatores de risco incluem uso de drogas estabilizadoras do humor como lítio no primeiro trimestre de gestação, uso de benzodiazepínicos e história de perda fetal em gestação anterior. O ecocardiograma é o exame que exame mais útil e que define o diagnóstico. O tratamento envolve uso de drogas que reduzam a resistência vascular pulmonar visando a reduzir consequências cardiovasculares causadas pelas alterações trazidas pela doença. O tratamento cirúrgico é indicado a todas as crianças que apresentam sintomas, desde que haja estabilidade clínica. O brasileiro Jose Pedro da Silva desenvolveu em 1993 uma das técnicas consagradas no tratamento de tal anomalia conhecida com ‘cirurgia do cone’, capaz de corrigir a insuficiência da válvula tricúspide sem substituir a válvula”. Daniel é diretor-médico da Medicorp Centro médico, e cardiologista membro da sociedade brasileira de cardiologia.

View this post on Instagram

A post shared by Juliano Cazarré (@cazarre)

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Veja e Vote.

A síntese sempre atualizada de tudo que acontece nas Eleições 2024.

OFERTA
VEJA E VOTE

Digital Veja e Vote
Digital Veja e Vote

Acesso ilimitado aos sites, apps, edições digitais e acervos de todas as marcas Abril

3 meses por 12,00
(equivalente a 4,00/mês)

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (equivalente a 12,50 por revista)

a partir de 49,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.