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Mayara Lima, da Tuiuti, defende bandeira do arco-íris na Sapucaí

Escola é a segunda a desfilar nesta terça-feira, 3

Por Mafê Firpo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 mar 2025, 00h41

Desfilando na Paraíso do Tuiuti desde os 14 anos, Mayara Lima, 24, retorna à Passarela do Samba nesta terça-feira, 4, como rainha de bateria, cargo que assumiu em 2023. Até aquele ano, Mayara era conhecida por ser princesa de bateria da agremiação. No entanto, sua vida teve uma reviravolta depois de viralizar nas redes sociais – por sambar em perfeita sincronia com a batida durante um ensaio em 2022. Bastou o gingado que destronou a então rainha. 

Este ano, a agremiação tem como samba-enredo Quem Tem Medo de Xica Manicongo?, assinada pelos compositores Claudio Russo e Gustavo Clarão. O samba contará a história de Xica Manicongo, a primeira travesti do Brasil. Para celebrar a comunidade LGBTQIA+, Mayara entra homenageando a bandeira do arco-íris. “Pensamos em mostrar a força, a potência e as lutas que seguem existindo até hoje. O Brasil é o país que mais mata pessoas trans e travestis. Quando o Tuiuti traz esse enredo é para mostrar que devemos apoiar e debater essas pessoas que tanto precisam e que muitas vezes vivem à margem da nossa sociedade”, diz.

Antes de começar sua história na escola, Mayara fez parte da escola mirim da Aprendizes do Salgueiro. No Carnaval integrou a ala de passistas da agremiação, porém, no ano seguinte entrou para amarelo e azul, que estava na série B. Em 2016, aos 18 anos, a rainha foi escolhida para representar novamente o Salgueiro no concurso Musa do Caldeirão, então apresentado por Luciano Hucke chegou a ser uma das finalistas. No ano seguinte voltou para a Tuiuti, já no Grupo Especial. 

O samba de Mayara também atravessou fronteiras. Logo após o carnaval do retorno à Tuiuti, a dançarina foi à Austrália para dar aulas de sambas. Voltou em 2020 e foi anunciada como musa da escola, mas até hoje segue apaixonada em ensinar o samba e seus movimentos para os que querem aprender. “Ensaiar com certeza é uma das minhas maiores paixões porque eu ouso ser quem eu sou, sem medo do que vão dizer. O samba é para todos, uma dança livre, e qualquer um pode aprender”, diz. Desde então despertou olhares e elogios, o que resultou em sua coroação.

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