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Kyra Gracie e os 100 anos do Jiu-Jitsu: ‘O mundo da luta é muito machista’

Multicampeã mundial é a primeira mulher faixa preta da família que difundiu o esporte no mundo

Por Giovanna Fraguito 25 out 2025, 10h00

2025 marca o centenário da família Gracie no Brasil, clã que transformou o Jiu-Jítsu em uma das artes marciais mais conhecidas do mundo. A festa acontece neste sábado, 25, no Rio, e reúne gerações da família. Em 1925 foi fundada a primeira academia do esporte, pelo bisavô de Kyra Gracie, 40 anos, a primeira mulher faixa preta do clã. Atualmente, ela tem se dedicado a difundir a luta e a incentivar mulheres a praticarem o esporte com foco no empoderamento e na defesa pessoal. Casada com o ator Malvino Salvador desde 2013, eles têm três filhos: Ayra, Kyara e Rayan. Com ele, também inaugurou a própria academia, a Gracie Kore, no Rio. Em conversa com a coluna GENTE, Kyra conta por que nao usa o termo “feminista”, expôe os ganhos da prática marcial e como combate o machismo no esporte. 

“Uso meu conhecimento para espalhar mensagem de que as mulheres podem sim se defender. Esse é o meu objetivo. Faço diversos vídeos na internet, junto com o meu marido, sou mãe de duas filhas, tenho uma enteada, são três meninas aqui em casa, a gente se preocupa demais com o futuro delas. Hoje a gente tem um índice absurdo de violência contra mulher no Brasil inteiro, e infelizmente só cresce. Quero fazer a minha parte. Jiu-Jitsu é uma filosofia de vida, para as pessoas buscarem o equilíbrio emocional, cuidar do corpo, da mente e do espírito, fazer boas amizades. Ser faixa preta de verdade não é aprender a lutar para brigar com as pessoas, humilhar ninguém ou usar isso como soberba, mas sim para respeitar e ter autocontrole. O mundo da luta, infelizmente, é muito machista, falta filosofia em muitos espaços, na maioria deles. O meu foco, no meu espaço, é o respeito e que todos se sintam acolhidos. Não digo que sou feminista, porque pode parecer extremo para certas pessoas. Mas meu propósito é dar voz às mulheres, que as mulheres tenham o mesmo direito, o mesmo respeito que os homens. Para que as minhas filhas possam seguir nesse caminho, caso elas queiram, com orgulho”. 

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