![](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/07/marcelo-rossi-empurrao.png.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Ao ser arremessado para fora de um altar na Canção Nova, em Cacheira Paulista, o padre Marcelo Rossi teve sorte — não se quebrou, apenas saiu com pequenas escoriações no ombro e nas costas. E seguiu com a sua agenda normal sem sentir fortes dores a partir do dia seguinte ao ataque. A pedido de VEJA, Francisco Flávio Viana, professor de física do Cursinho da Poli, explicou o impacto da queda: equivalente ao peso de um elefante de 5.950 quilos. Entenda a matemática do milagre:
![O tombo de Marcelo Rossi: padre tem 195 metro de altura O tombo de Marcelo Rossi: padre tem 195 metro de altura](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/07/formula-003.jpg?quality=90&strip=info&w=443&w=636)
![O tombo de Marcelo Rossi: "milagre" não ter sido pior O tombo de Marcelo Rossi: "milagre" não ter sido pior](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/07/formula-002.jpg?quality=90&strip=info&w=443&w=636)
![O tombo Marcelo Rossi: equivalente ao peso de um elefante O tombo Marcelo Rossi: equivalente ao peso de um elefante](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2019/07/formula-001.jpg?quality=90&strip=info&w=463&w=636)
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