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Fábio Porchat entrega ‘a maior mentira’ que já ouviu e fala de novo filme

Ator conversa com VEJA sobre a comédia 'O Palestrante', que chega nesta quinta-feira aos cinemas

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 ago 2022, 09h30

Fabio Porchat, 39 anos, está em nova comédia nos cinemas. Em O Palestrante, interpreta um homem que descobre a traição da mulher e perde o emprego estável. A partir daí, se passa por outra pessoa e se mete em confusões num hotel que aguardava um palestrante motivacional (assista ao trailer mais abaixo). Na vida real, o ator conta que já precisou mentir – e desmentir boatos. A seguir, o bate-papo com a coluna.

O Palestrante mostra como a mentira pode ser divertida, mas também perigosa. Já precisou mentir para se livrar de alguma situação? Acho que todo mundo já mentiu para se livrar de uma situação, né. Na escola, no trabalho, na vida, na família, o negócio é saber qual é o tamanho dessa mentira. Eu tenho uma tática boa para a mentira, para as pessoas saberem usar. Você usa um fato que realmente aconteceu, mas troca ele de ordem cronológica, entende? Então, por exemplo, se a minha avó for para o hospital hoje e eu me atraso depois de amanhã, falo que minha avó está no hospital, então me atrasei. O pessoal fala: ‘ah, claro, lógico’.  Não foi naquele dia, mas o assunto é real, é verdade, então é uma mentira que funciona (risos).

Qual é a maior mentira que você já ouviu? Sobre mim foi a de que eu tinha um amante no Espírito Santo. Um modelo, um homem, que, na verdade, eu era gay e eu tinha presenteado ele com uma moto. Tem detalhes dessa mentira, saiu na imprensa, achei interessante isso. Eu tinha dado uma moto para ele, olha que coisa!

Se pudesse se passar por outra pessoa, assim como seu personagem no filme, quem seria?  Eu me passaria por um jogador de futebol, porque queria ter a sensação de entrar em um Maracanã lotado e meter um gol. O problema seria conseguir meter o gol, porque não teria habilidade de jogador (risos).

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Estamos na “era das fake news”, um problema também político. Como analisa este atual momento? A mentira na política sempre existiu, né. A gente dá esse nome bonito de fake news, mas na verdade é mentira. Sempre se mentiu muito. A gente tem a famosa mentira do (ex-presidente Fernando) Collor, em 1989, dizendo ‘essa pasta aqui tem um segredo’. Não tinha nada ali dentro. Então, a política sempre se utilizou da mentira. Agora é que, numa escala gigantesca com WhatsApp, Telegram, começou a ficar preocupante. Mas, ao mesmo tempo, a população precisa se educar quanto a isso. Nós precisamos nos certificar do que a gente está repassando, recebendo de informação, é verdade. É muito fácil verificar.

Você e Paulo Vieira são muito amigos. Como foram os bastidores do filme? É interessante, porque gravamos o filme em 2018, ainda estava com o meu talk show na Record, o Paulo ainda era o meu assistente de palco, ele ainda não era a nova sensação do Brasil, amado por todo mundo. É curioso ver isso. Ali, ajudei ele, quase que dei uma chance para ele, papel coadjuvante, e ele faz super bem. É engraçado ver como, quatro anos depois, o Paulo virou sensação. Fico tão feliz por ele. Está em propagandas, faz peças, faz TV, faz tudo acontecer! A lembrança que tenho é de um Paulo acuado na gravação, mais quieto e com de receio de chamar a atenção. E tudo mudou para melhor.

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